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Os mercados acionários internacionais iniciaram a semana com viés de alta, impulsionados por balanços corporativos positivos nos Estados Unidos e pelo recuo dos rendimentos dos Treasuries. Por lá, o Nasdaq renovou máxima histórica, superando os 21 mil pontos, enquanto o dólar recuou frente a moedas fortes.
No Brasil, o Ibovespa avançou, apoiado pela valorização do minério de ferro e menores preocupações sobre eventuais retaliações às tarifas
americanas, ainda que a falta de uma solução para as tarifas continue limitando o apetite ao risco. Além disso, o dólar recuou para a faixa de R$ 5,56 (-0,40%), levando os juros futuros a um viés de baixa. Em bolsa, o Ibovespa chegou a subir mais de 1%, mas desacelerou o movimento, encerrando com ganhos de 0,59%, aos 134.167 pontos e volume financeiro de R$ 17,4 bilhões. Entre as ações que compõem o Ibovespa, os papéis ligados ao setor de mineração e siderurgia foram destaque, impulsionados pela alta do minério de ferro na China e em Cingapura.
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