

As perdas nas bolsas de Nova York são generalizadas, mas as ações do setor financeiro operam sob pressão particular, com os maiores bancos em queda de mais de 2%.
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As perdas nas bolsas de Nova York são generalizadas, mas as ações do setor financeiro operam sob pressão particular, com os maiores bancos em queda de mais de 2%.
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Após a decepção com o payroll e com o PMI industrial dos EUA, há preocupação de que uma desaceleração da economia prejudique o desempenho do crédito na maior economia do planeta.
A economia dos Estados Unidos criou 73 mil empregos em julho, em termos líquidos, segundo relatório publicado pelo Departamento do Trabalho do país. Analistas consultados pelo Projeções Broadcast esperavam criação de 0 a 170 mil vagas, com mediana de 101 mil.
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Investidores ainda ponderam o tarifaço do presidente dos EUA, Donald Trump, que emitiu decreto impondo tarifas para dezenas de parceiros comerciais. O documento estabelece tarifas “recíprocas” de 10% a 41% para 69 países. O Brasil ficou com taxa de 40%, e quase 700 itens foram excluídos da taxação extra.
Às 11h27 (de Brasília), Goldman Sachs caía 2,08%, JPMorgan perdia 2,38%, Citi cedia 2,79%, Wells Fargo baixava 2,49% e Bank of America recuava 2,86%. Na marcação, o índice Dow Jones tinha baixa de 1,18%, o S&P 500, de 1,37%, e o Nasdaq, de 1,79%.
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