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O prejuízo líquido da Cosan foi de R$ 946 milhões no segundo trimestre de 2025, frente a um resultado também negativo de R$ 227 milhões no mesmo trimestre de 2024.
A empresa explica que o movimento se deu “pelos efeitos pontuais ocorridos no período comparativo, sendo eles: o reconhecimento de créditos tributários extemporâneos de PIS/COFINS na Raízen (RAIZ3); e o efeito do desinvestimento em Vale (VALE3)”.
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A companhia acrescenta ainda que “esses efeitos foram parcialmente compensados pelo evento de impairment na Malha Sul na Rumo, que impactou negativamente o segundo trimestre do ano anterior.
O Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) consolidado foi de R$ 2,830 bilhões, frente a R$ 2,370 bilhões um ano antes. E a receita operacional líquida é de R$ 10,478 bilhões, frente a uma cifra de R$ 10,694 bilhões no trimestre correspondente de 2024.
Para a XP, o balanço da companhia foi salvo pela indenização de R$ 444 milhões paga à Moove, empresa subsidiária, após o incêndio em sua fábrica no Rio de Janeiro.
O aporte extraordinário inflou o Ebitda ajustado proforma consolidado da holding para R$ 4,8 bilhões, ligeiramente acima da estimativa da corretora. Sem esse ganho, o indicador ficaria 5% abaixo do projetado e evidenciaria um período operacionalmente fraco para a divisão de lubrificantes, cujo Ebitda recorrente despencou 74% no trimestre, para apenas R$ 61 milhões.
Por volta das 11h (de Brasília), as ações da Cosan (CSAN3) subiam 1,67%, a R$ 5,49.
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