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Ibovespa perde força em dia de cautela global, à espera da Super Quarta; dólar cai enquanto ouro e petróleo sobem

Pregão é marcado por clima de expectativa antes das decisões de política monetária; commodities avançam com queda da moeda dos EUA

A terça-feira (16) é marcada por um clima de expectativa nos mercados internacionais, com os investidores em compasso de espera diante de decisões relevantes de política monetária. A possibilidade de corte de juros nos Estados Unidos pressiona o dólar, que renova mínimas frente ao euro e outras moedas fortes. Em Nova York, os índices oscilam em meio a dados mistos do varejo e da indústria, enquanto na Europa, o setor financeiro limita os ganhos. Já na Ásia, os mercados encerraram em alta firme, com Tóquio e Seul atingindo novos recordes históricos. Entre as commodities, o ouro avança e registra novo pico, enquanto o petróleo sobe mais de 1%, impulsionado por tensões geopolíticas e pela desvalorização da moeda americana.

No cenário doméstico, o bom humor externo sustentou os ativos brasileiros pela manhã, levando o Ibovespa a renovar sua máxima histórica intradiária. No entanto, o ímpeto comprador perdeu força no início da tarde. Por volta das 14h, o principal índice da B3 subia 0,07%, aos 143.654 pontos. No câmbio, o dólar recuava 0,42% frente ao real, cotado a R$ 5,30, acompanhando o movimento global. Os juros futuros permanecem estáveis nos vencimentos curtos, refletindo dados sólidos do mercado de trabalho que reforçam a postura prudente do Banco Central. Já os vértices médios e longos apresentam queda moderada, dando continuidade ao alívio observado na sessão anterior.

Entre as ações que compõem o Ibovespa, os destaques se concentram nos setores de petróleo, consumo e frigoríficos. A Prio lidera os ganhos após obter licença para desenvolver o campo de Wahoo, reforçando perspectivas positivas para sua produção. Papéis ligados ao consumo, como C&A e Localiza, avançam com o alívio nos juros futuros e a queda do dólar, favorecendo empresas sensíveis ao crédito. Já os frigoríficos sobem com a expectativa de habilitação para exportar ao México, enquanto o Banco do Brasil se recupera após quedas recentes, impulsionado por ajustes na estrutura de capital e rotação setorial.

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