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Ibovespa quebra outro recorde de fechamento com apoio de fluxo estrangeiro

Alta de 0,91% foi impulsionada por menor aversão ao risco, queda dos juros futuros e alívio no cenário externo

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O pregão desta terça-feira (23) terminou com viés misto nos mercados globais. Em Nova York, os principais índices recuaram após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmar que houve um enfraquecimento significativo do mercado de trabalho nos Estados Unidos, reforçando sinais de desaceleração econômica e aumentando as apostas em cortes de juros.

Esse cenário pressionou os rendimentos dos Treasuries e enfraqueceu o dólar no mercado internacional, enquanto o petróleo avançou diante de tensões geopolíticas e o ouro renovou máximas. Na Europa, as bolsas fecharam em alta, apoiadas pela aceleração do PMI preliminar composto da zona do euro, sinalizando melhora na atividade.

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No Brasil, o Ibovespa encerrou em nova máxima histórica, apoiado pela aparente entrada de fluxo estrangeiro a partir da percepção de menor risco político-comercial. Além disso, a ata do Copom manteve um tom vigilante, mas sem endurecimento adicional, o que contribuiu para o alívio na curva de juros –movimento alinhado à queda dos rendimentos no exterior.

Na sessão, o Ibovespa avançou 0,91%, fechando aos 146.425 pontos, com giro financeiro de R$ 20,3 bilhões. No câmbio, o dólar recuou 1,11% frente ao real, cotado a R$ 5,28, acompanhando a fraqueza global da moeda americana e sinais de maior apetite por ativos locais.

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