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Na avaliação da instituição, a tese de investimento segue ancorada na alta qualidade dos ativos da companhia no pré-sal. Entre eles, os campos de Tupi e Sapinhoá, os mais antigos, evidenciam curvas de produção mais planas e duradouras do que ativos semelhantes, reforçando, na visão do JPMorgan, a robustez operacional que sustenta a perspectiva positiva para a Petrobras (PETR4).
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