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Dólar cai após presidente do Fed sinalizar cortes de juros nos EUA

Livro Bege, documento do BC americano, e guerra comercial entre EUA e China seguiram no radar após taxação de produtos navais do país asiático

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

15/10/2025 | 9:25 Atualização: 15/10/2025 | 17:25

Veja a cotação do dólar hoje (Foto: Adobe Stock)
Veja a cotação do dólar hoje (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje fechou em baixa, nesta quarta-feira (15), com o mercado repercutindo o Livro Bege após falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, e da presidente do Fed de Boston, Susan Collins. Ontem, ambos trouxeram discursos brandos, indicando provável corte de juros nas próximas reuniões do Fed. O mercado também acompanhou a taxação americana de 100% dos produtos navais chineses. No Brasil, dados do varejo, discurso de diretores do Banco Central e as questões fiscais dominaram o panorama do dia.

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No fechamento, o dólar caiu 0,14%, a R$ 5,4624. Na mínima, a moeda chegou a R$ 5,4338. As vendas do comércio varejista subiram 0,2% em agosto ante julho, na série com ajuste sazonal. O resultado veio idêntico à mediana das estimativas dos analistas ouvidos pela pesquisa do Projeções Broadcast, que tinha intervalo entre queda de 0,2% a alta de 1,1%.

Além disso, discursos de diretores do BC estiveram no foco dos investidores. Nilton David, diretor de Política Monetária, disse nesta quarta-feira que, na última reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) concluiu que a Selic em 15% deve promover a convergência da inflação. Frisou, no entanto, que se ocorrer algo excepcional, a autoridade monetária não hesitará em corrigir os juros, para mais ou para menos. “Acreditamos que isso vai levar tempo”, disse.

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Já o diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, afirmou que o BC espera desaceleração da economia em todos os componentes. Segundo ele, há uma desaceleração da atividade a caminho, conforme visto nos dados inclusive de agricultura do último trimestre, em linha com as expectativas da autarquia.

O cenário fiscal também seguiu no radar. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, classificou como “muito boa” a reunião
que teve na manhã desta quarta-feira com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), para tratar do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026. Ele relatou ter levado ao conhecimento do parlamentar alguns cenários, considerando a importância de consistência entre as diversas legislações para o orçamento.

“Não adianta aprovar uma lei numa direção e outra em outra direção”, disse Haddad a jornalistas, na portaria do Ministério da Fazenda, em Brasília. “As leis têm todas de convergir para o mesmo cenário, e esse cenário tem de ser consistente para que nós tenhamos uma execução orçamentária como nós chegamos em 2024 e 2025 – uma execução orçamentária tranquila, sem surpresa para ninguém.”

O PLDO seria votado na terça-feira, 14, pela Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, mas a apreciação do texto acabou adiada a pedido do governo, que estuda alternativas após ter sofrido um revés com a derrubada da Medida Provisória (MP) 1.303, que turbinava a arrecadação do próximo ano. “A LDO não está atrasada ante anos anteriores”, acrescentou.

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O governo ainda precisa definir as alternativas para compensar as perdas após a derrubada da MP. Nesta quarta-feira, Haddad relatou que vem conversando com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o tema, mas que ainda não há uma reunião marcada para tratar do assunto.

O ministro se recusou a dar detalhes sobre as discussões com Alcolumbre. Ele explicou que, em um dos cenários, o orçamento de 2026 seria mantido como está. Em outro, seria necessário fazer mudanças nas diversas propostas em estudo pelo Legislativo, com o objetivo de manter a consistência das leis que tratam sobre o orçamento do próximo ano. Esses pontos devem ser discutidos até o fim da semana.

Haddad disse que diversos pontos da MP 1.303 era consenso entre os parlamentares, citando o controle de cadastros — que reduziria os gastos previstos para o ano que vem — e a mudança nas compensações tributárias. Sozinha, essa medida renderia ao governo R$ 10 bilhões este ano, e outros R$ 10 bilhões em 2026. “Nem entendi por que isso não foi apreciado, porque era uma coisa que todo mundo concordava”, disse.

O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), afirmou que o governo ainda busca R$ 35 bilhões para fechar o Orçamento de 2026. Paralelamente, o Planalto tenta acordo com a oposição para retirar destaques ao PLP 168/2025, mantidos pelos líderes Carlos Portinho (PL-RJ) e Carlos Viana (Podemos-MG), mas que podem inviabilizar a proposta se forem aprovados.

Taxação americana de 100% sobre a China e os efeitos para o dólar hoje

No exterior, a disputa tarifária entre EUA e China segue no radar. O governo dos Estados Unidos anunciou uma nova rodada de tarifas de 100% a 150% sobre produtos chineses ligados aos setores marítimo, logístico e de construção naval. A ação busca “reduzir a dependência de fontes chinesas” e “fortalecer a segurança econômica e de cadeias de suprimentos” do país, segundo documento que será publicado amanhã no Federal Register, o diário oficial dos EUA.

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Conforme o texto, as novas tarifas entram em vigor em 9 de novembro e abrangem uma ampla gama de equipamentos usados em portos e transporte intermodal. Entre os produtos afetados estão guindastes “ship-to-shore” (STS), aqueles usados para descarregar contêineres de embarcações, e chassis intermodais e suas partes, como trailers e semi-reboques empregados no transporte de cargas marítimas e ferroviárias. A tarifa também se aplica a equipamentos “fabricados, montados ou contendo componentes de origem chinesa”, inclusive aqueles produzidos “por empresas controladas ou substancialmente influenciadas por nacionais chineses”.

A medida também altera a forma de cobrança da taxa sobre navios estrangeiros transportadores de veículos, que passa a ser calculada com base em toneladas líquidas, em vez da antiga métrica por unidade de automóvel. O valor foi fixado em US$ 46 por tonelada, limitado a cinco cobranças por embarcação ao ano. A regra vale para navios construídos fora dos EUA, enquanto embarcações do governo americano e as inscritas no Maritime Security Program ficarão isentas até abril de 2029.

O governo americana justificou que a imposição de tarifas de 100% sobre guindastes e chassis intermodais da China tem por objetivo “aumentar a alavancagem dos EUA” e responder às “práticas e políticas investigadas” do país asiático. A proposta também prevê tarifas adicionais – de até 150% – sobre outros equipamentos portuários, como pórticos de pneus de borracha, guindastes sobre trilhos, empilhadeiras automáticas, reachstackers, straddle carriers, tratores de terminal e top loaders.

O documento também abre uma consulta pública até 10 de novembro sobre possíveis ajustes nas tarifas. Além disso, guindastes STS contratados antes de 17 de abril de 2025 e entregues até 18 de abril de 2027 ficarão isentos da alíquota de 100%. Os EUA ainda revogaram a possibilidade de suspender licenças de exportação de gás natural liquefeito (GNL), medida que, segundo o texto, busca evitar “disrupções de curto prazo” no setor energético.

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O diretor do Conselho Econômico Nacional, Kevin Hassett, acusou Pequim de tentar intimidar Washington ao restringir exportações de terras raras, mas defendeu o diálogo e novos cortes de juros. O ouro renovou recorde acima de US$ 4.200 por onça-troy.

Escolha de novo presidente do Fed segue no horizonte do mercado

Mais cedo, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse que reduziu o número de candidatos à presidência do Federal Reserve (Fed) de 11 para cinco. “Próxima rodada de entrevistas para o Fed, após visita de Trump para Ásia, deve levar três ou quatro nomes para o presidente escolher”, acrescentou ele em entrevista no fórum Invest in America da CNBC.

O atual chefe do BC americano, Jerome Powell, finaliza seu mandato em maio de 2026. O secretário ainda afirmou que a contração do déficit comercial dos EUA deve apoiar o dólar e que é possível que a relação déficit-PIB se aproxime de 3%. “Vamos crescer mais e gastar menos para trazer o déficit para baixo”, pontuou.

No radar, ainda esteve o Livro Bege, que mostrou que o mercado de trabalho nos Estados Unidos permaneceu amplamente estável nas últimas semana, com a demanda por mão de obra moderada em todos os distritos e setores. Os salários cresceram em todos os distritos reportados, em um ritmo modesto a moderado, acrescentou o documento.

Ontem, o dólar à vista chegou a recuar com Powell, mas retomou alta e fechou a R$ 5,4700 (+0,14%), diante da piora no cenário externo, após o presidente Donald Trump acusar a China de “hostilidade econômica” por não comprar soja dos EUA e cogitar o fim de relações comerciais em alguns setores. Para mais informações sobre o dólar hoje, clique aqui.

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