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Mercado

Dólar fecha em queda após prévia do PIB e manutenção da expectativa de cortes de juros nos EUA

O Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, reuniu-se na tarde de hoje com o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

16/10/2025 | 9:38 Atualização: 16/10/2025 | 17:10

Veja a cotação do dólar hoje (Foto: Adobe Stock)
Veja a cotação do dólar hoje (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje fechou em baixa, nesta quinta-feira (16), após dados da prévia do Produto Interno Bruto (PIB) abaixo do esperado. Investidores estiveram focados em comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed), uma vez que a divulgação de indicadores oficiais está suspensa pela paralisação do governo americano há mais de duas semanas. Além disso, o mercado monitorou a tensão comercial entre EUA e China.

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No encerramento, o dólar caiu 0,35% sobre o real, a R$ 5,4431 na venda. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) subiu 0,40% em agosto, na comparação com julho e na série com ajuste sazonal, informou a autarquia nesta quinta-feira. No mês anterior, o índice havia cedido 0,52% (revisado, de -0,53%).

O resultado de agosto ficou abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast, que apontava para uma alta de 0,70%. As estimativas do mercado iam de queda de 0,30% a alta de 1,10%.

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O IBC-Br ex-agropecuária, que exclui os efeitos do setor da conta, subiu 0,39% na margem, após uma queda de 0,45% no mês anterior (revisado, de -0,43%). O indicador próprio da agropecuária recuou 1,85%, após uma baixa de 0,62% em julho (revisado, de -0,81%). É a quinta queda consecutiva do índice na margem.

O índice de serviços caiu 0,21%, após ter cedido 0,29% no mês anterior (revisado, -0,19%); o da indústria avançou 0,84%, após baixa de 0,99% em julho (revisado, de −1,07%); e o de impostos — equivalente, em linhas gerais, à rubrica de impostos líquidos sobre produtos do Produto Interno Bruto (PIB) — subiu 0,72%, após uma queda de 0,81 (revisado, de -0,69%).

Ainda assim, o cenário fiscal continuou limitando uma recuperação do real. A suspensão temporária pelo ministro Benjamin Zymler (TCU) da decisão que obrigava o governo a seguir o centro da meta fiscal alivia a pressão orçamentária, mas reacende dúvidas sobre o compromisso com o déficit zero, o que pode limitar o apetite por risco.

Zymler também informou que não proporá responsabilização de agentes públicos pela execução orçamentária de 2025, como o presidente Lula, e preserva espaço para investimentos e políticas públicas em 2025. A decisão anterior do TCU poderia levar a um corte adicional de R$ 30,2 bilhões para alcançar déficit zero.

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Paralelamente, a oposição no Senado articula um destaque ao Projeto de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para obrigar o governo a perseguir o centro da meta fiscal. O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, disse que a equipe econômica sempre busca cumprir o centro da meta, ou mais.

Além disso, persistem incertezas sobre como o governo irá compensar a derrubada da MP com alternativas ao aumento do IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou algumas propostas ontem ao presidente Lula. Há medidas que já constavam da MP, mas que podem ser apresentadas na forma de projetos de lei.

A agenda do dia incluiu ainda a participação do diretor do BC, Nilton David, em evento do UBS BB, em Washington. David disse que está feliz em não ter que saber exatamente quando o Comitê de Política Monetária (Copom) começará a cortar os juros. “Eu simplesmente não sei”, enfatizou. “Temos um plano, com certeza, mas o nível de incerteza é tão alto que eu não ousaria adivinhar”, acrescentou.

O Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, se reuniu na tarde de hoje com o Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, em Washington, para tratar sobre o tarifaço americano contra o Brasil. Às 18h, Viera deve falar brevemente com a imprensa.

Guerra tarifária e cortes de juros nos EUA ditaram ritmo do dólar hoje

Na véspera, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que o país está “em uma guerra comercial com a China.” Nesta sessão, entre as commodities, o ouro subiu, enquanto o minério de ferro e o petróleo fecharam em queda.

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O diretor do Fed, Stephen Miran, disse hoje que o corte de juros deveria ser de 0,5 ponto porcentual, mas será provavelmente de 0,25 ponto porcentual. Para ele, um acordo rápido entre EUA e China pode contribuir para crescimento forte do PIB em 2026 e ponderou que a resiliência da economia americana depende também de taxas de juros ao nível apropriado.

Já o diretor Christopher Waller defendeu um corte de juros na próxima reunião do banco central americano como a “coisa certa a fazer” para apoiar o mercado de trabalho dos EUA, em entrevista à Bloomberg na manhã desta quinta-feira. “Mas não queremos cometer um erro com a política monetária, por isso devemos ter cautela”, disse ele. “Podemos cortar em 0,25 ponto porcentual e ver o que acontece”.

Waller afirmou que dados de múltiplas fontes sinalizam um enfraquecimento do mercado de trabalho nos EUA. “Meu mandato é sobre emprego máximo e inflação estável, não sobre mercados financeiros. Acredito que a inflação ficará bem, mas o mercado de trabalho não está bom”, disse, ao ser questionado. A estimativa do dirigente para a inflação é de avanço de 2,5% neste ano, excluindo as tarifas.

Ontem, o dólar à vista caiu 0,14%, a R$ 5,4624, acompanhando o recuo global da moeda americana após declarações de dirigentes do Federal Reserve com tom mais dovish.

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