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Mercado

Vale (VALE3) deve ter alta na produção de minério no 3T25; veja o que esperar dos dividendos

Analistas se dividem se compra da ação está atrativa após papel superar a faixa dos R$ 60

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade
Editado por Geovana Pagel

21/10/2025 | 5:30 Atualização: 20/10/2025 | 20:45

Vale (VALE3) (Foto: Adobe Stock)
Vale (VALE3) (Foto: Adobe Stock)

A Vale (VALE3) deve reportar uma produção entre 92,2 e 94 milhões de toneladas de minério de ferro no terceiro trimestre de 2025, segundo estimativas de cinco analistas consultados pelo E-Investidor. Os números representam altas entre 1,4% e 3,4% na comparação com o mesmo período de 2024.

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O crescimento deve ocorrer em razão do bom desempenho das minas, favorecido pela melhora climática e os preços do minério de ferro mais atrativos. A mineradora deve divulgar sua prévia operacional na noite desta terça-feira (21), momento em que o papel supera a marca dos R$ 60 e divide analistas sobre a compra do ativo.

Especialistas da Ágora e XP Investimentos possuem a melhor estimativa para a produção do período. As corretoras calculam que a Vale deve apresentar uma produção de 94 milhões de toneladas no terceiro trimestre de 2025, alta de 3,3% na comparação com a produção de 91 milhões do mesmo período do ano passado.

“Esse bom desempenho deve refletir os volumes incrementais das minas de Capanema e Vargem Grande” diz Renato Chanes, que assina o relatório da Ágora.

Já a estimativa mais conservadora é da Ativa Investimentos. O analista Ilan Arbetman prevê uma produção de 92,2 milhões de toneladas para o terceiro trimestre de 2025, com 74,3 milhões de toneladas em embarques, a um preço médio de US$ 92,5 por tonelada.

“O trimestre deve refletir maiores embarques, preços e prêmios. A colocação da Vale no mercado de finos (focando em produtos de médio valor) também deve ajudar”, diz Arbetman.

Ou seja, os especialistas projetam um trimestre de recuperação para a mineradora após a companhia passar por um período caótico devido à queda do minério de ferro no mercado internacional. Na visão da Genial Investimentos, o trimestre deve manter o bom desempenho operacional no Sistema Sudeste, após o começo operacional da 4ª linha da mina Brucutu (MG) e aceleração da produção em Capanema (MG) — ativos que, combinados, adicionaram 3 milhões de toneladas em produção no segundo trimestre de 2025. A corretora espera algo similar no ciclo de julho a setembro de 2025.

“Além disso, acreditamos que no Sistema Norte a performance será comandada pelo projeto de mineração da Vale em Canaã dos Carajás (PA) e pela sequência do plano de lavra mais eficiente em Serra Norte (PA), alinhado ao novo direcionamento estratégico de mix”, explicam Igor Guedes, Luca Vello e Iago Souza, que assinam o relatório da Genial.

A corretora espera que os embarques de finos de minério de ferro alcancem 72,3 milhões de toneladas, acompanhando de perto a evolução da produção e apresentando menor discrepância entre produção e vendas. Segundo a Genial, a diferença entre volumes produzidos contra os vendidos — que havia se ampliado no trimestre passado em função da estratégia de concentração de estoques em portos chineses — tende a retornar ao padrão histórico do terceiro trimestre de 2024, à medida que a companhia reduz o acúmulo de inventários estratégicos e otimiza a conversão logística.

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Leia mais: XP retira Gerdau (GGBR4) e Rede D’Or (RDOR3) e aumenta peso de Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4) na Top Ações de outubro

“Essa dinâmica reflete, em nossa leitura, um cenário mais equilibrado na comercialização. A manutenção da estratégia de minério de médio teor, como o minério fino brasileiro e o maior alcance sequencial das vendas, principalmente em razão da sazonalidade de menos chuvas no Sistema Norte, devem contribuir para uma melhor composição do mix de qualidade”, argumentam os analistas da Genial.

Para a equipe do Itaú BBA, a Vale deverá apresentar um desempenho sólido no terceiro trimestre, impulsionado por preços de minério de ferro mais altos, volumes mais fortes e custos mais baixos. Conforme os especialistas, a realização do preço do minério de ferro deverá aumentar em US$ 9,90 por tonelada em relação ao trimestre anterior, para US$ 95,00 por tonelada, principalmente devido aos preços de referência mais altos e aos efeitos positivos do mecanismo de precificação.

Já a Ágora Investimentos espera um preço do minério de ferro a US$ 94,50 por tonelada, crescimento de 11% na comparação com o mesmo período do ano passado e avanço 4% na comparação com o segundo trimestre de 2025. “Esperamos uma combinação de índices de referência mais fortes e prêmios de qualidade, estimamos um prêmio de US$ 1 por tonelada no terceiro trimestre contra um desconto de US$ 1 no segundo trimestre”, argumenta Renato Chanes.

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Vale está atraente para o investidor após atingir a faixa dos R$ 60?

A melhora nos números trimestrais no ciclo de julho a setembro já está sendo precificada no papel. Em 2025, a Vale sobe 10,22% em relação ao fechamento de sexta-feira (17), quando a ação encerrou o pregão a R$ 60,13. O desempenho de 2025 vai na contramão da queda de 22,8% do papel no acumulado de 2024.

Vale (VALE3) prevê mercado de minério equilibrado e preços acima de US$ 90, diz Itaú BBA

No entanto, os analistas estão divididos mesmo com esse otimismo e o papel voltando para a faixa dos R$ 60. Para a XP Investimentos, mesmo com a melhora, o preço do minério de ferro deve continuar negociado abaixo de US$ 100 por tonelada, o que deixa de ser assimétrico para os riscos de ganhar com os dividendos da Vale.

“Considerando tudo isso, acreditamos que o valuation é pouco atraente, com um dividend yield de 6,5% para os próximos 12 meses considerado justo, sugerindo uma assimetria positiva, embora limitada para as ações”, explicam Lucas Laghi, Guilherme Nippes e Fernanda Urbano, que assinam o relatório da XP.

A XP tem recomendação neutra para a Vale com preço-alvo de R$ 66 para o fim de 2025, alta de 9,76% na comparação com o fechamento de sexta-feira. A Ativa Investimentos também tem recomendação neutra com preço-alvo de R$ 65 para os próximos 12 meses. A corretora possui a mesma perspectiva da XP e calcula um dividendo de R$ 3,85 por ação nos próximos 12 meses, equivalendo a um rendimento em dividendos da Vale de 6,5%.

“O papel já tem uma valorização superior a 10% em 2025, zerou o desconto perante pares internacionais RI e BHP. A recompra de debêntures participativas tira força do potencial de pagamento de dividendos no curto prazo, mas contribui para maior previsibilidade do fluxo de caixa e dividendos no futuro.”, afirma Arbetman.

Já os analistas da Ágora e Genial Investimentos possuem uma perspectiva mais otimista e acreditam na possibilidade do investidor incorporar a ação em sua carteira. A Ágora tem recomendação de compra com preço-alvo de R$ 78 para os próximos 12 meses, alta de 29,7% na comparação com o último fechamento. A corretora, do grupo Bradesco, calcula ainda um dividendo da Vale de R$ 4,30 por ação para os próximos 12 meses, rendimento de 7,2%.

“Mesmo com a alta no ano, o papel continua negociando a 3,3 vezes o múltiplo EV/EBITDA projetado para 2026, substancialmente abaixo da sua média de 5 anos (4,5 vezes). Além disso, a sazonalidade positiva na China, aliada aos esforços de reconstrução e restrições de oferta, configuram um cenário interessante para a compra da ação”, diz Renato Chanes ao E-Investidor.

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A Genial Investimentos também olha o papel com boas perspectivas. Os analistas recomendam compra com preço-alvo de R$ 66 para os próximos 12 meses, crescimento de 9,76% na comparação com o fechamento de sexta-feira. Os analistas dizem que apesar da deterioração recente dos dados econômicos da China, o minério de ferro continua apresentando sustentação surpreendente, o que deve conferir maior visibilidade às margens e postergar a materialização de um cenário mais adverso.

O investidor deve observar os potenciais retornos das ações da Vale (VALE3) para avaliar se este é um bom momento de entrada no papel. Com expectativas de dividendos entre 6,5% e 7,2% e projeções de valorização entre 9,76% e 29,7%, a decisão final cabe ao investidor — que precisa ponderar se a relação risco-retorno compensa diante da taxa de 15% ao ano oferecida pelo Tesouro Selic, o ativo livre de risco.

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