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Os mercados internacionais encerraram o dia em alta, impulsionados por dados de inflação abaixo do esperado nos Estados Unidos. O CPI de setembro reforçou as apostas de cortes de juros pelo Federal Reserve ainda este ano, aliviando os rendimentos dos Treasuries e favorecendo o avanço das bolsas em Nova York – S&P 500, Dow Jones e Nasdaq renovaram máximas de fechamento.
Na Ásia, o anúncio de um possível encontro entre os presidentes dos EUA e da China adicionou otimismo, enquanto na Europa, indicadores de atividade acima do esperado e o desempenho positivo das vendas no varejo britânico contribuíram para o tom construtivo.
No Brasil, o IPCA-15 também surpreendeu para baixo, fortalecendo a expectativa de início do ciclo de cortes da Selic em janeiro de 2026. Os juros futuros recuaram ao longo de toda a curva, sustentando o bom desempenho do Ibovespa, que subiu 0,31%, aos 146.172 pontos, com giro financeiro de R$ 16 bilhões. Ainda assim, preocupações fiscais limitaram os ganhos na reta final da sessão.
O dólar teve leve alta de 0,12% frente ao real, cotado a R$ 5,39, refletindo ajustes técnicos e cautela diante das incertezas domésticas.
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