Existe no mercado financeiro brasileiro um bilionário fantasma.
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Mas ao contrário do Motoqueiro Fantasma, o justiceiro personagem da Marvel, o brasileiro não é um anti-herói.
Ele é chamado de bilionário fantasma pela sua discrição.
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Se você entende um pouquinho desse universo, sabe que estou falando de Luiz Alves Paes de Barros.
Ao lado de Luis Stuhlberger, criou a Hedging-Griffo, a gestora independente de investimentos que acumulou fama, prestígio e excelentes resultados.
O negócio foi vendido para o Credit Suisse e Luiz Alves seguiu carreira solo com o fundo Alaska Poland, criado por ele em 2003 para gerir o dinheiro dele, da esposa e do filho.
O fundo se transformou na gestora Alaska Asset Management em 2015, quando ele se uniu a Henrique Bredda e Ney Miyamoto.
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Luiz Alves evita os holofotes, dificilmente concede entrevistas e expõe sua visão sobre os principais fatos que mexem com o mercado.
Você tem poucas chances de ler ou ouvir sobre o bilionário fantasma. Mas as cartas mensais da Alaska são uma oportunidade de saber como ele pensa.
Eu sou o Márcio Kroehn, editor-chefe do portal E-Investidor ponto com ponto br, e esse foi o Minuto E-Investidor de hoje.
Até o próximo.
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