Nesta terça-feira, as bolsas na Europa fecharam em alta e os índices acionários em NY operam sem um viés único, com pouco fôlego, e com a variante delta da covid-19 e seus riscos à atividade no radar. O Senado dos Estados Unidos deverá votar nesta terça-feira o pacote bipartidário de US$ 1 trilhão em investimentos a infraestrutura que tramita no Congresso.
No Brasil, o IPCA em linha com a mediana das estimativas e o reforço na indicação do Copom de que a Selic deve superar o patamar acima do neutro foram absorvidos pelos juros futuros. As taxas têm viés de baixa. O alívio se dá mesmo em meio a ponderações de um cenário desafiador da inflação. Após o dado e a ata do Copom, o mercado se mostra dividido entre novo ajuste de 1 p.p.. e 1,25p.p..
No câmbio, o documento induziu vendas, em meio a expectativas de atração de fluxo de capitais para arbitragens de juros interno e externo. Tal cenário determina que a trajetória de baixa do dólar predomine, após volatilidade pela manhã. O Ibovespa, próximo as 14 horas negociava próximo a estabilidade, aos 123 mil pontos. O risco fiscal e político limita o desempenho do principal índice da B3. Iguatemi, Multiplan e Ambev destacam-se entre as ações em queda e PetroRio, Embraer e as siderúrgicas entre os destaques de alta.
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