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- O Ibovespa caiu 0,80% nesta terça-feira (31), aos 118.781,03 pontos e com volume negociado de R$ 38,6 bilhões
- Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram CSN (CSNA3), Americanas S.A (AMER3) e Petrobras (PETR4)
O Ibovespa caiu 0,80% nesta terça-feira (31), aos 118.781,03 pontos e com volume negociado de R$ 38,6 bilhões. Segundo Jansen Costa, sócio-fundador da Fatorial Investimentos, o dia teve muita volatilidade e ruídos vindos de Brasília.
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“Os investidores estão muito focados no fim do mês e nos acontecimentos para 7 de setembro. O dia começou com ruído em relação à Petrobras, com o presidente Bolsonaro dando a entender que poderia controlar preços do petróleo. Isso derruba as ações da empresa no dia de hoje”, diz Costa.
Em Nova York, o S&P 500 e Dow Jones fecharam com quedas de 0,13% e 0,11%, respectivamente. O Nasdaq também terminou o dia com desvalorização de 0,044%.
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Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram CSN (CSNA3), Americanas S.A (AMER3) e Petrobras (PETR4)
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
CSN (CSNA3): -4,99%, R$ 34,86
O setor de mineração e siderurgia opera em queda após o preço do minério de ferro negociado em Qingdao, na China, fechar em baixa de 1,91%, cotado a US$ 153,67 a tonelada. No pregão desta terça, a baixa da CSN foi de 4,99%, com papéis a R$ 34,86.
No mês, os papéis da companhia vêm registrando queda de 23,37%, No ano, há alta de 138,63%.
Americanas S.A (AMER3): -4,24%, R$ 41,36
Sem gatilhos específicos no pregão, as ações encerraram o dia em queda e a baixa foi de 4,24%, para R$ 41,36.
No mês, os papéis acumulam queda de 15,62%, e no ano 45,05%
Petrobras (PETR4): -3,92%, R$ 27,19
As ações da Petrobras foram diretamente afetadas pela fala do Presidente Jair Bolsonaro de que iria “trabalhar na questão do preço dos combustíveis”. No pregão, a baixa foi de 3,92%, para R$ 27,19.
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No mês, os papéis sobem 7,09% e no ano 5,10%
*Com Estadão Conteúdo