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Os 4 golpes mais comuns do PIX

O Minuto E-Investidor está no YouTube e também na Rádio Eldorado FM 107,3

O sucesso do PIX, o serviço de transferência eletrônica instantânea criado pelo Banco Central, é inegável.

São quase 182 milhões de chaves cadastradas em pouco mais de três meses e um volume financeiro de transações que se aproximou de R$ 200 bilhões em fevereiro de 2021.

Por todos esses motivos, os lobos cibernéticos estão de olhos bem abertos para enganar você.

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De acordo com a Febraban, disparou o número de golpes que levam uma pessoa a fornecer seus dados sigilosos em razão de falsas mensagens recebidas, no e-mail ou no celular.

A clonagem do WhatsApp é o primeiro golpe dessa lista. Para evitar problemas, habilite a função “verificação em duas etapas”.

O segundo é a clonagem do WhatsApp, ou seja, quando um criminoso usa um outro número de celular, com a sua foto, e envia pedidos de transferência via Pix para amigos e familiares.

Em seguida vem os falsos funcionários de instituições financeiras pedindo para atualizar ou corrigir informações sobre o Pix. Pode parecer muito convincente, sim. Por isso, desligue e faça você a ligação a central de atendimento, naquele número oficial. Assim, você evita ser enganado.

E, por último, uma fake news dizendo que um bug no serviço do Pix vai retornar em dobro a transferência que o usuário fizer naquele momento.

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É claro que essa, por mais incrível que pareça, tem um risco enorme de fisgar os gananciosos.

Eu sou o Márcio Kroehn, editor-chefe do portal E-Investidor, e esse foi o Minuto E-Investidor de hoje.

Até o próximo.