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“Qualquer medida que represente aumento de impostos não vai ter adesão”, diz deputado Saulo Pedroso (PSD/SP)

Deputado fala em entrevista sobre isenção de IR, reforma ministerial e fator Bolsonaro. Confira

Por Erich Decat

19/03/2025 | 12:59 Atualização: 19/03/2025 | 13:51

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Deputado Saulo Pedroso (PSD/SP) comenta as movimentações do Centrão para 2026. Crédito: Bruno Spada /Câmara dos Deputados
Deputado Saulo Pedroso (PSD/SP) comenta as movimentações do Centrão para 2026. Crédito: Bruno Spada /Câmara dos Deputados

Representante de um dos principais partidos do chamado Centrão, o deputado Saulo Pedroso (PSD/SP) faz nesta entrevista uma avaliação sobre temas centrais que estão no radar dos principais agentes do mercado financeiro.

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Entre os temas abordados no bate papo estão as sequelas deixadas no processo da eleição para a presidência da Câmara; a questão da compensação da mudança da tabela de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil; o processo da reforma ministerial; as movimentações do Centrão para 2026; fator Bolsonaro e polarização. Confira os principais trechos da entrevista.

Como senhor tem visto esse início da gestão do presidente Hugo Motta (Republicanos)?

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O Hugo tem trabalhado para a Câmara ser protagonista como instituição e no sentido de permitir que todos os deputados por meio das comissões, por meio da atuação de cada um, não só na base, tenham espaços para participar do debate e colocar a sua posição. Além disso, o Hugo também tem sinalizado algo muito positivo que é uma clareza maior em relação à pauta.

Havia de fato essa queixa em relação à dinâmica da votação dos projetos no plenário.

Essa era uma dificuldade que a gente tinha. A pauta de votação surgia muito de surpresa e o Hugo tem cumprido com o compromisso que ele assumiu durante o período de viabilidade da candidatura dele. Tem dado tempo para que todos os deputados tenham a oportunidade de conversar com as bases, de analisar os reflexos dos impactos. E agora o desafio será votar o Orçamento de 2025 para que o governo consiga fazer a gestão andar.

Pelo que entendi não ficou nenhum ressentimento no processo eleitoral da Câmara.

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Com o Hugo não, mas com o governo ficou. O governo não foi correto com o nosso líder Antônio Brito. Esse é um sentimento se não da totalidade, da ampla maioria da bancada. O PT e o governo não foram corretos. O Brito foi um líder que sempre teve um bom diálogo com o governo. A maneira como aconteceu também não foi legal. Eles fizeram uma sabatina com o Brito, saíram da reunião e fecharam com o Hugo.

Esse desgaste criado neste processo da sucessão na Câmara pode impactar as discussões da agenda econômica?

Zero. O PSD é um partido que tem responsabilidade em relação ao País. Tem dentro do partido um entendimento, conduzido pelo nosso presidente Gilberto Kassab, que é totalmente vocacionado para a construção de uma agenda de prosperidade para o Brasil. E de maneira alguma essa ingratidão do PT vai impactar em como o PSD vai votar.

Como o senhor vê o ambiente dentro da Casa em relação ao projeto da mudança da tabela do Imposto de Renda e em especial a compensação?

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A nossa preocupação é a taxação dos super ricos que seria uma medida para compensar a isenção da tabela do Imposto de Renda, que, por sua vez, tem bastante apelo popular. A nossa preocupação é que se houver uma taxação de lucros e dividendos, tal medida possa ocasionar fuga de capital. E se tem fuga de capital vai diminuir o volume de investimentos e automaticamente você tem um reflexo na atividade econômica.

Existe outro caminho nessa questão da compensação?

Eu não vejo outro caminho e, inclusive essa é uma posição dentro do PSD, a não ser buscar a compensação fazendo reformas. Reformas com a administrativa, reforma relacionadas aos custos da gestão pública. Nisso também pode ser enfrentada a questão dos supersalários, diminuindo custo da máquina, ser mais eficiente na arrecadação. Acho que também pode se pactuado esse volume de recursos que está nas mãos do Congresso, que é pulverizado nas bases eleitorais em obras não significativas. E concentrar parte desses recursos em investimentos estruturais. Isso pode trazer uma melhorar no desempenho da arrecadação. Nos preocupa buscar essa compensação criando mais impostos, taxando por exemplo grandes fortunas.

O que está na mesa seria uma taxação de quem ganha até R$ 600 mil, por ano. Essa proposta é viável?

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Qualquer medida que possa representar aumento de tributo, impostos, seja na pessoa física, seja na jurídica, não vai ter adesão porque a população não está aguentando. Só para se ter uma ideia. Tivemos uma crise aqui na Câmara quando teve a discussão do retorno do DPVAT, que representa R$ 50 por ano. Qualquer tipo de aumento de imposto, seja para a população da classe média, para os super ricos, para os grandes empresários, não vai soar bem aqui dentro.

Como o senhor está vendo o atual processo de reforma ministerial?

Está demorado, sem clareza, sem disposição de fato de promover uma reforma. Eu acredito que o governo está muito mais promovendo um ajuste dos problemas internos do que de fato preocupado em criar uma composição para enfrentar os desafios que temos pela frente.

Além disso, não vejo disposição hoje de parte da bancada do PSD em querer fazer parte dessa reforma. Até porque o governo teve uma oportunidade de contemplar a bancada da Câmara e o fez num ministério que não tem condição nenhuma de apresentar um projeto legal para o País.

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O André de Paula (ministro da Pesca) é um quadro com capacidade de conduzir um ministério mais robusto. Mas hoje vejo parte significativa da bancada disposta a não querer estar perto do governo e não querer ter nenhum vínculo.

Isso é uma consequência dessa reforma realizada a conta gotas, focada só no PT, ou é já é uma consequência da queda de popularidade do atual governo?

Você tem que contribuir com quem te dá espaço, oportunidade e estrutura para você contribuir. Perder popularidade é consequência da má gestão. O atual governo não está resolvendo os problemas do país, não está conectado com o povo brasileiro, está desconectado com a realidade. E aí não faz sentido você fazer parte de um governo que não dá oportunidade para você fazer um bom trabalho.

Qual é a sua avaliação sobre o movimento do presidente Lula ao escolher Gleisi para Relações Institucionais e Padilha para a Saúde?

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Quando presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT levam a Gleisi para a articulação política e o Padilha para a Saúde, que é um canhão orçamentário, eles nitidamente estão levando nomes para fortalecer o partido na formação da próxima composição da Câmara, prevista para 2026. Esse movimento é para atender a base e potencializar a bancada para ter trincheira aqui na Câmara, no próximo governo. É evidente que é isso. Se o Lula quisesse promover uma reforma, um debate profundo na área de Saúde, o nome não seria o do Padilha. Se ele quisesse promover uma melhora no diálogo com os partidos de Centro, promover um pacto de pauta para o País, não era a Gleisi. O próprio PT já está se movimentando para ter bancada no próximo governo.

Falando em partidos de Centro. Vimos nos últimos dois meses várias declarações dos presidentes das principais legendas desse eixo no sentido de um possível desembarque. Como isso tem ecoado dentro da Câmara?

Eu vejo que os líderes estão atendendo a um desejo dos integrantes dos partidos. Se você conversar com PSD, PP, Republicanos e União Brasil, vai identificar que há conversas sobre a necessidade de estruturar uma candidatura moderada, fora do ambiente da polarização. Eu vejo que eles estão reverberando o sentimento das bancadas, que, por sua vez, estão conectados com os sentimentos que vem da base. Eu vejo como um movimento natural até para criar um clima para construir uma candidatura de unidade. Eu vejo o centro político do país muito preocupado em não ficar refém, em 2026, de uma candidatura instável do PT ou inviável como é o caso da candidatura do ex-presidente Bolsonaro.

No seu entendimento, qual é o timing para uma definição dessa “unidade”?

O ano de 2025 é uma antessala eleitoral que servirá para você ir sentido a população. Nós falamos muito disso dentro do PSD, até porque temos um nome para apresentar que é o do governador Ratinho JR. (Paraná). Mas os nomes apresentados estão em meio de mandato. O Ratinho é governador do Paraná, o Tarcísio é governo de São Paulo, o Caiado é governador de Goiás, o Zema é governador de Minas. E a gente não pode forçar para que essa definição aconteça porque cada um deles tem a responsabilidade de conduzir os respectivos mandatos. Temos que aproveitar esse ano para discutir a pauta que é de interesse do pais.

Como estão as conversas dentro do PSD?

Vamos ter um evento em Minas Gerais, em Belo Horizonte, no final de março, com a bancada e provavelmente vamos falar sobre esse assunto. Vamos medir a temperatura do Ratinho sobre a possibilidade de ele ser candidato. Ele tem colocado o nome à disposição. Ele tem demonstrado que reúne condições de ser um nome fora desse ambiente conturbado da polarização. Mas temos que tomar cuidado até para não atrapalhar, tendo em vista que eles estão no meio de mandato. Eu acredito que a gente vira o ano com um cenário mais claro em relação ao movimento que o centro vai fazer.

Acredita numa candidatura única dentro desse eixo político?

Vamos depender de o Bolsonaro fazer um gesto que salvaria o Brasil, que é desistir da possibilidade de ser candidato. De ele ter a humildade de colocar o PL a disposição de fazer parte desse movimento e a partir disso nós construiremos uma candidatura de unidade, que com certeza representaria o desejo do povo brasileiro de ter um nome fora da polarização.

Mas mesmo inelegível o Bolsonaro demonstra que pretende ir até o fim ou que irá escolher algum dos filhos?

Ele sinaliza que vai insistir na candidatura dele e eventualmente, não se viabilizando, substituir por uma candidatura poste, o que para o país não é interessante.

Por quê?

Porque ele está contaminado por uma mágoa que carrega em relação ao processo conduzido pelo STF. E sem dúvida nenhuma essa candidatura sendo eleita, vai tomar a agenda do país no sentido de resolver toda essa mágoa que está sendo acumulada. Eu vejo que até nisso os partidos de Centro têm clareza e veem a necessidade de sair da polarização para o país prosperar.

E a escolha de um dos filhos de Bolsonaro?

Por que seria o filho e não um governador, por que não o Ratinho, o Tarcísio, nomes com experiência no Executivo. Por que essa necessidade de ter que ser uma candidatura poste? Acho que seria natural que na impossibilidade de Bolsonaro, a escolha fosse de quem tem bagagem, articulação política, não tenha resistência.

Na minha avaliação, o melhor para o país seria o Bolsonaro apoiar inclusive essa candidatura de Centro, podendo ser um nome que ele escolhesse, como é o caso do Tarcísio.

Dentro de um cenário hipotético de Bolsonaro se tornar elegível e vencer nas próximas eleições, como o senhor avalia que seria novo governo?

Se a gente faz de novo um cavalo de pau para uma candidatura extremista, nós vamos ter muito rompimento no começo, muito trauma, muita instabilidade, conflitos políticos. Eu vejo por exemplo a possibilidade de o Bolsonaro fazer um senador por Estado, em 2026. Então, sem dúvida vamos ter uma mudança do perfil do Senado. Diante disso, Bolsonaro vai exercer uma pressão em cima do Senado para reagir contra o STF diante dessa mágoa que está acumulando? Isso é bom para o País? Como o Judiciário vai se comportar diante disso? Vai abrir fogo em cima da política? É disso que nós estamos precisando? Eu acho que não.

Mas a polarização deve permanecer com ou sem Bolsonaro, não?

Se você perguntar para todo mundo aqui na Câmara, está todo mundo de saco cheio de Lula e Bolsonaro. Ninguém aguenta mais essa ladainha. Muitos dos debates que acontecem aqui na Casa não têm nada a ver com o que a população está pedindo. Boa parte dessa lacração que acontece nas redes sociais é apenas para manter mandato. Não faz sentido a pessoa que precisa de emprego, formação, saúde, transporte, na hora de buscar um candidato ficar escolhendo um malabarista de semáforo, uma personalidade de rede social, que não tem experiência nenhuma com gestão.

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