• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Colunista

Por que o dólar é a moeda que mais impacta as economias mundiais?

De estímulos à indústria e ao setor agrícola e aliança com a tecnologia, dólar se fortificou em sua trajetória

Por Marco Saravalle

27/06/2022 | 7:26 Atualização: 27/06/2022 | 7:26

Receba esta Coluna no seu e-mail
Dólar exerce muita força no exterior, principalmente frente  a moedas de mercados emergentes. (Foto: Reuters/Lee Jae-Won)
Dólar exerce muita força no exterior, principalmente frente a moedas de mercados emergentes. (Foto: Reuters/Lee Jae-Won)

Não é novidade que o dólar impacta muito as demais economias ao redor do mundo, porém ainda há dúvidas sobre o motivo de tal importância. Como a história é construída pelo decorrer de acontecimentos ao longo do tempo, a prevalência do dólar na economia global também se deu por uma série de fatores.

Leia mais:
  • Como analisar o cenário para acertar no movimento das ações
  • Inflação: quando o preço do cafezinho vai cair?
Cotações
20/10/2025 15h30 (delay 15min)
Câmbio
20/10/2025 15h30 (delay 15min)

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Nos estudos econômicos sobre o porquê uma economia cresce e outra não, pelo menos partindo do horizontes de medidas quantitativas existentes, levanta- se a questão da importância da tecnologia no desenvolvimento de ideias novas e no crescimento econômico de um país. De forma não generalizada, visto que todos os países têm suas próprias singularidades, os Estados Unidos conseguiram unir no processo de industrialização e avanços tecnológicos o desenvolvimento do território interno, ligando o sul agrícola ao norte/nordeste, que passaria a ser a parte focada em indústrias.

Fomentada a indústria interna em um território com infraestrutura, os EUA realizaram um papel de grande fornecedor de recursos na primeira e na segunda guerra mundial. Sem perdas territoriais, as fábricas norte-americanas tinham obtido um novo grande mercado que, de forma geral, abrangia todo o território europeu. Assim, entendendo brevemente a história por trás do posicionamento do país e pontuais viradas de chave para sua economia, conseguimos visualizar o lugar de sua moeda, o dólar, no cenário mundial.

Publicidade

Especificando a análise no impacto do dólar no Brasil, uma das observações mais faladas atualmente tem relação ao receio de recessão na economia norte-americana, visto o mercado aquecido e a pressão inflacionária no território que está levando a um aumento recorde em mais de duas décadas na taxa básica de juros. No Brasil, muitos dos nossos recursos básicos como petróleo, trigo e insumos para agricultura são importados e, consequentemente, têm preços dolarizados. Assim, entende-se que o crescente encarecimento do crédito estadunidense resulta aos países influenciados pelo dólar – ou seja, com moeda desvalorizada na comparação – um aumento ainda maior.

Na prática, podemos ver tal dinâmica nas previsões para inflação e taxa de juros dos dois países no início de 2022 e os dados de fato divulgados. No caso da inflação, esperava-se um aumento nos preços (índice CPI) de 2,6% no ano nos Estados Unidos, elevou-se a previsão em março, chegando a 4,3%. Por fim, atingiu 8,6% em 12 meses, período que vai de junho de 2021 a maio de 2022, o maior resultado desde dezembro de 1981, segundo os dados do Departamento do Trabalho estadunidense.

No Brasil, o Banco Central prevê um aumento da inflação de 8,8% no ano de 2022, acima da projeção de março, que era de 6,3%. No acumulo de 12 meses, o índice de preços (IPCA) avançou 11,7% até maio. Avanço também ocorreu na previsão da taxa básica de juros, a Selic, na qual previa-se seu fechamento no final deste ano em 12,75%.

Visto o cenário internacional, que continua com inflação de oferta, e as expectativas de aumento da taxa de juros nos Estados Unidos, o clima na economia é de receio. Apesar da alta preventiva feita pelo Banco Central brasileiro iniciada já no final de 2021, ainda acredita-se na continuidade das altas da taxa Selic por pelo menos um pequeno período para conseguir se concretizar a última previsão de 13,75% a.a. Vamos precisar saber conviver por um período mais longo de juros mais altos e de economia mundial (e local) ainda bastante fragilizada.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Brasil
  • Dolar
  • Economia
  • EUA
  • Indústria
  • Inflação
  • Juros

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Consórcios além da contemplação: como brasileiros usam cotas para antecipar crédito e driblar juros

  • 2

    Inteligência artificial nas finanças: como usar a tecnologia como “copiloto” dos seus investimentos

  • 3

    Ibovespa hoje: Raízen (RAIZ4) salta 9%; Prio (PRIO3) sobe com retomada de Peregrino

  • 4

    Estrela do Shark Tank revela o melhor momento para começar um negócio: “No caos”

  • 5

    Quem é o novo milionário vencedor da Copa BTG Trader; veja as táticas usadas por ele no mundo dos investimentos

Publicidade

Quer ler as Colunas de Marco Saravalle em primeira mão? Cadastre-se e receba na sua caixa de entrada

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Cadastre-se e receba Coluna por e-mail

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade e os Termos de Uso do Estadão E-investidor.

Inscrição feita com sucesso

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Inteligência artificial nas finanças: como usar a tecnologia como “copiloto” dos seus investimentos
Logo E-Investidor
Inteligência artificial nas finanças: como usar a tecnologia como “copiloto” dos seus investimentos
Imagem principal sobre o Divisão de bens pode continuar mesmo após a morte de uma das partes?
Logo E-Investidor
Divisão de bens pode continuar mesmo após a morte de uma das partes?
Imagem principal sobre o BPC: como benefício será convertido automaticamente em auxílio-inclusão?
Logo E-Investidor
BPC: como benefício será convertido automaticamente em auxílio-inclusão?
Imagem principal sobre o Não consegue acessar o app do FGTS? Veja o que fazer
Logo E-Investidor
Não consegue acessar o app do FGTS? Veja o que fazer
Imagem principal sobre o BPC: veja as novas mudanças do benefício em 2025
Logo E-Investidor
BPC: veja as novas mudanças do benefício em 2025
Imagem principal sobre o FGTS: novo modelo de crédito imobiliário amplia uso do saldo para compra da casa própria
Logo E-Investidor
FGTS: novo modelo de crédito imobiliário amplia uso do saldo para compra da casa própria
Imagem principal sobre o INSS suspende redução de fila de espera: como medida pode impactar brasileiros?
Logo E-Investidor
INSS suspende redução de fila de espera: como medida pode impactar brasileiros?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja calendário do pagamento em outubro de 2025
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja calendário do pagamento em outubro de 2025
Últimas: Colunas
Imposto de Renda e inteligência artificial: como a receita vigia seus dados
Samir Choaib
Imposto de Renda e inteligência artificial: como a receita vigia seus dados

Algoritmos que cruzam dados bancários, Pix e investimentos em segundos tornam a malha fina mais afiada do que nunca

19/10/2025 | 09h30 | Por Samir Choaib
Da fábrica ao feed: a nova alienação do trabalho e o alerta da Geração Z
Ana Paula Hornos
Da fábrica ao feed: a nova alienação do trabalho e o alerta da Geração Z

Empresas buscam produtividade, mas enfrentam um mal invisível: a desconexão humana. A alienação que um dia habitou as fábricas agora vive nas telas e ameaça o valor mais estratégico das organizações: o sentido

18/10/2025 | 09h30 | Por Ana Paula Hornos
A fuga dos milionários do Brasil custa caro e quase ninguém está calculando isso
Fabrizio Gueratto
A fuga dos milionários do Brasil custa caro e quase ninguém está calculando isso

Governo contabiliza benefícios, mas ignora perdas de quem decide investir no exterior. Essa é a matemática que ninguém quer fazer

16/10/2025 | 15h16 | Por Fabrizio Gueratto
Como plataformas e fintechs estão redesenhando o sistema financeiro brasileiro
Einar Rivero
Como plataformas e fintechs estão redesenhando o sistema financeiro brasileiro

Plataformas de investimento e FGC justificaram aumento da captação de recursos e democratização dos investimentos

15/10/2025 | 14h05 | Por Einar Rivero

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador