- Ainda não temos uma máquina do tempo, mas as coisas andam mudando tão rapidamente quanto as novas gerações, que já nascem com um aparelho smartphone nas mãos.
- Hoje, não temos mais aquela gritaria que existia na bolsa de valores, por exemplo, graças à internet que possibilitou aos investidores que conseguissem negociar seus papéis do aconchego de sua casa, por meio do homebroker.
- Nos Estados Unidos, já circula uma proposta de lei no Congresso que dá autorização ao Tesouro americano a criar um programa-piloto de “dólar digital” em um período de 4 anos.
As coisas parecem estar mudando mais rápido do que imaginamos. É comum, hoje em dia, se deparar com pessoas na praia com um drone acima de suas cabeças ou até mesmo óculos de realidade virtual (VR). A revolução que a internet trouxe para os moldes do século XXI era passível de se ver nos filmes dos anos 90.
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Ainda não temos uma máquina do tempo, mas as coisas andam mudando tão rapidamente quanto as novas gerações, que já nascem com um aparelho smartphone nas mãos. De fato, não só as coisas estão mudando, nossos comportamentos estão mudando e, consequentemente, a economia está mudando.
As moedas digitais – ou criptomoedas – estão provando que cada vez mais a economia está se tornando digital. Hoje, não temos mais aquela gritaria que existia na bolsa de valores graças à internet, que possibilitou aos investidores que conseguissem negociar seus papéis do aconchego de sua casa, por meio do homebroker. Pode-se dizer que a tecnologia é responsável por tornar os processos mais acessíveis à população (sem entrar em méritos mais aprofundados sobre a temática de acessibilidade).
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Voltando à questão das moedas digitais, marcas como a super rede de supermercados norte-americano, Walmart, e a franquia de fast-food mais famosa do mundo, McDonald’s, já estão aceitando bitcoin como forma de pagamento. Então quer dizer que aquela moeda que tanto falaram que era uma bolha, há 5 anos, hoje já é aceita como forma de pagamento? Exatamente, caro leitor!
Há alguns anos, as cripts eram conhecidas apenas como um ativo digital sem regularização governamental, utilizado para transações no crime organizado ou nas camadas mais profundas da internet. O blockchain é uma tecnologia de registro de transações em rede que permite as negociações dos criptoativos. Na prática, elas não necessitam de uma autoridade central para a liquidação e compensação dos ativos, utilizando “enigmas computacionais” de criptografia para regular e limitar a criação do Bitcoin, por exemplo.
Vamos deixar as questões operacionais para os universitários de ciências da computação e TI, mas, de fato, ao ver todo esse sistema tecnológico, percebe-se que é uma tecnologia realmente muito inovadora, que pode mudar de vez o modo convencional que vemos a economia. Certamente, quem ainda não investe neste universo tecnológico, provavelmente ficará tão arrependido quanto quem não investiu nas ações da Tesla (TSLA), Amazon (AMZO), Apple (AAPL) ou Google (GOOGL) há 5 anos.
Nos Estados Unidos, já circula uma proposta de lei no Congresso que dá autorização ao Tesouro americano a criar um programa-piloto de “dólar digital” em um período de 4 anos. O objetivo da criação da moeda é o dólar americano permanecer como a moeda predominante globalmente.
Se você tem mais de 30 anos, talvez não saiba, mas as criptomoedas já são muito utilizadas no universo gamer. O setor de E-Sports utiliza cada vez mais a tecnologia do blockchain com criptomoedas, NFTs, DeFi para o mercado de moedas e do metaverso como um todo. Não só no ramo de jogos, mas até mesmo as redes sociais já aderiram, como o Twitter que já permite utilizar token não fungível (NFTs) como foto de perfil. É só questão de tempo até que esse mercado faça parte do nosso dia a dia.
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Se você ainda não investe no “universo” que tange às criptomoedas, pode estar perdendo a oportunidade de se beneficiar da chamada “nova revolução tecnológica” que podemos ver diante de nossos olhos…