Há quem diga que o primeiro arranha-céu de São Paulo é mal-assombrado e cercado de mistérios. Mas o Edifício Martinelli, que fica entre a rua São Bento, rua Libero Badaró e a avenida São João é parte importante do desenvolvimento da cidade. E muita gente que passa por ali fica imaginando como é o interior do prédio.
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Aos curiosos, a espera pode acabar agora. Como parte das comemorações do centenário, o edifício (que permaneceu fechado nos últimos anos e deve reabrir em 2024, após o grupo Tokyo vencer uma licitação para explorá-lo) volta a receber visitas neste mês. E quem quiser ir não precisa pagar nada.
A iniciativa, intitulada “M100: Martinelli 100 Anos”, irá distribuir a partir de segunda-feira (11) ingressos para visitações guiadas, que começam no dia 29 de março, por meio de um link que estará disponível nas redes sociais do edifício. Ainda neste mês, o edifício recebe os eventos Design Week, a Feira na Rosenbaum e a Cidade do Futuro, com instalações, feiras e eventos sobre arte.
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O Edifício Martinelli tem 105 metros de altura e também chegou a ser o maior arranha-céu do País. Idealizado por um italiano, o conde Giuseppe Martinelli e projetado pelo arquiteto húngaro Vilmos (William) Fillinger, o prédio começou a ser construído há cem anos, em 1924 e inaugurado em 1929. O instagram do prédio é o @edificiomartinelli
