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Colunista

Essa pode ser sua última chance de ter 1% ao mês na renda fixa

Poucos investidores se atentam ao que o mercado sinaliza todo dia em relação à taxa de juros para o governo

Por Vitor Miziara

25/06/2024 | 15:00 Atualização: 25/06/2024 | 15:00

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Renda fixa (Foto: AdobeStock)
Renda fixa (Foto: AdobeStock)

A maioria dos investidores não entende a relação de stress e rendimento em renda fixa ou ações.

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No mercado de ações, o básico deveria compreender que quanto mais cai, menor o risco dado e que o retorno esperado dos papéis aumenta considerando o valor das empresas (não preço) mais dividendos (lucros). Mas esse assunto eu prefiro deixar para a próxima coluna.

Hoje meu foco é falar sobre a renda fixa e o tão sonhado 1% ao mês que o investidor (rentista) brasileiro está acostumado e almeja na sua carteira de investimentos.

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Voltando ao assunto de stress = rendimento, essa é uma frase que também deveria ser óbvia e usada como base e timing na hora de comprar ativos de renda fixa mas poucos investidores se atentam ao que o mercado sinaliza todo dia em relação à taxa de juros para o governo.

Minha oratória é melhor que a escrita e por isso vou fazer uma live aberta exclusivamente para os membros do grupo do whatsapp para explicar e mostrar com dados o motivo de se aproveitar da renda fixa AGORA! Já aproveito e deixo o convite para todos entrarem no grupo (clique aqui).

Nosso governo é deficitário. Isso quer dizer que ano após ano ele gasta mais do que arrecada, ou seja, precisa pegar dinheiro emprestado no mercado. Quem financia o governo são os investidores, bancos e pessoas físicas que compram os famosos títulos públicos que nada mais é do que um titulo de dívida do governo.

Quando o governo vai ao mercado vender esses títulos, é feito um leilão e aquele que pedir por menores juros e garantir mais volume, leva a maior parte. É assim que o mercado “indica” ao governo se ele está indo na direção certa, ou não, em relação às contas públicas.

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Se o mercado pede por taxas mais altas, é uma sinalização de que o governo agora é um pior credor, seja pela situação atual, seja pela situação futura esperada caso não haja mudanças estruturais, principalmente nos gastos.

Se as taxas saem baixas, ponto para o governo que pagará menos juros sobre as próprias dívidas e isso quer dizer que o mercado está de mãos dadas com o governo.

O que aconteceu nos últimos dias é que o mercado sinalizou, através dos lances para emprestar dinheiro ao governo, que não adianta baixar a taxa de juros porque o mercado espera juros mais altos, em linha com o maior risco do governo de pagar suas dívidas já que a situação fiscal para o ano de 2025 e 2026 já começa virar preocupação.

Na semana passada a agência de risco Fitch fez comentários sobre a situação atual após ter aumentado a nota do País em julho de 2023. Entre os comentários um deles era “não esperávamos uma deterioração fiscal tão rápida”. Logo, piores expectativas, mais juros.

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Acontece que esse stress é visto e precificado todo dia no mercado nos famosos “contratos de juros futuros” que são basicamente contratos de juros negociados com vencimentos lá na frente como 2026, 2027, entre  outros. Se a média desses contratos sobe, quer dizer que o mercado acredita que o governo terá que pagar cada vez mais juros para continuar se endividando.

Agora que ficou claro, vem o que importa de fato para o investidor.

Bancos e empresas que emitem títulos de dívida usam esses contratos como referência na hora de decidir quanto pagar para o investidor. Ou seja, quanto mais esses juros sobem e se estressam por sinalizações ao governo de que a situação está piorando, mais interessante é para aquele investidor que quer aportar em renda fixa já que os títulos que começam a aparecer na plataforma tem que pagar taxas mais altas.

Enquanto temos a taxa Selic em 10,5% hoje, há contratos de juros futuros “indicando” juros perto de 12% para o ano de 2027 (3 anos). Logo, é de se esperar (e eu confirmei) que títulos de renda fixa na plataforma deveriam pagar taxas parecidas com 12% ao ano para o investidor, mesmo com a Selic em 10,5%.

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Quando converso sobre alocação com muitos de vocês, sempre aconselho a olhar o mercado antes de tomar uma decisão e comparar para ver se os bancos e empresas ajustaram as taxas ofertadas à realidade que vemos no dia a dia na Bolsa.

porque todas as sinalizações foram dadas ao governo, incluindo até um puxão de orelha da Fitch. Daqui para frente, se o governo sinalizar corte de gastos ou a economia começar a desandar, é natural esperar uma inflação mais baixa por falta de atividade econômica e consequentemente uma queda na taxa de juros.

Na melhora da economia por talvez um melhor equilíbrio nas contas fiscais pode também derrubar a taxa de juros já que o mercado pode pedir por menos prêmio ao governo na hora de emprestar dinheiro.

Essa semana é fim de mês, de trimestre, de semestre… É uma boa hora para rever seus investimentos, não?

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Aproveita, entra no grupo ou me siga no Instagram @vmiziara que vou trazer uma live para bater papo sobre cenário e alocação, aberta a todos, sem custo e com insights bem legais como esse. Fica o convite!

Um abraço

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