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Comportamento

BC vê piora na capacidade de pagamento de famílias e microempresas; Entenda

Apesar de mais despesa com provisões, o lucro do sistema financeiro foi de R$ 138 bilhões em 12 meses até junho

Por AGÊNCIA BRASIL

03/11/2022 | 15:02 Atualização: 03/11/2022 | 15:03

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

A capacidade de pagamento dos tomadores de crédito piorou, em especial de famílias e microempresas, mesmo diante da recuperação econômica e do aumento do emprego. A avaliação é do Banco Central (BC) no Relatório de Estabilidade Financeira referente ao primeiro semestre de 2022, divulgado nesta quinta-feira (3).

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No documento, a entidade alerta que o cenário ainda é de renda das famílias comprometida. “A materialização de risco aumentou em razão de concessões mais arriscadas em trimestres anteriores. Nas microempresas, os ativos problemáticos aumentaram, a despeito do forte crescimento da carteira [de concessões de crédito]. Em relação às famílias, a materialização de risco cresceu de forma relevante em 2022 no crédito não consignado, no cartão de crédito e no financiamento de veículos”, diz a publicação.

Segundo o BC, a estimativa da qualidade das contratações para as microempresas ao longo do primeiro semestre ficou em nível inferior à dos períodos anteriores. Para as pessoas físicas, o crédito não-consignado continua crescendo mais em operações de maior risco, sem garantia ou com garantia pessoal. No que tange a veículos, ainda predomina o financiamento de usados, com prazos mais longos.

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“Nesse sentido, cresce a preocupação com o efeito de eventual frustração da atividade econômica sobre a materialização do risco de crédito. Diante de tal quadro, o Comef (Comitê de Estabilidade Financeira) reiteradamente tem avaliado ser importante as instituições financeiras continuarem preservando a qualidade das concessões”, diz o documento.

Mesmo diante desse cenário, as análises do BC indicam que não há risco relevante para a estabilidade financeira e que as perdas estão sendo controladas. “Em linha com o contexto, as provisões [reserva monetária sobre riscos de crédito] aumentaram e seu nível continua acima das perdas esperadas. A maior constituição de provisões manteve o grau de provisionamento em nível confortável para suportar as perdas esperadas com crédito”, explicou.

Rentabilidade

Apesar das maiores despesas com provisões, a rentabilidade do sistema bancário manteve-se estável no último semestre. O lucro líquido do sistema foi de R$ 138 bilhões no período de doze meses até junho de 2022, 5% superior ao registrado em 2021 e 20% acima do observado nos doze meses até junho de 2021.

“Em linha com as altas da Selic (taxa básica de juros), o aumento da margem de tesouraria tem compensado a redução da margem de crédito. Por um lado, a elevação da Selic aumentou o custo de captação, reduzindo a margem de crédito; por outro, elevou a margem com tesouraria. Na parcela dos resultados não dependente dos juros, as rendas de serviço cresceram em ritmo mais lento no primeiro semestre de 2022, mas os bancos têm conseguido manter os custos sob controle mesmo em um contexto de inflação elevada”, diz o relatório.

Segundo o documento, a rentabilidade do sistema deve se manter resiliente, mas o cenário econômico marcado por condições financeiras restritivas e inflação elevada exige atenção por parte das instituições.

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O BC reforçou ainda que o sistema bancário permanece com liquidez confortável para manter a estabilidade financeira e o seu funcionamento com capacidade para absorver potenciais perdas em cenários estressados e cumprir a regulamentação. “A base de capital é sólida. A capitalização permanece confortavelmente acima dos mínimos regulamentares. A margem de capital regulatório permite expandir a oferta de crédito de forma sustentável”, completou o BC.

O crédito bancário para pessoas físicas manteve o alto ritmo de crescimento, sobretudo no crédito não-consignado e no cartão de crédito. Segundo o BC, o crédito às micro, pequenas e médias empresas também avançou, em especial para financiar capital de giro nas microempresas e o investimento nas companhias de médio porte.

Já as empresas de maior tamanho acessaram principalmente o mercado de capitais, mas voltaram a incrementar operações com o sistema bancário. “Tal crescimento está condizente com o ritmo de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) nominal”, diz o BC.

Testes de estresse

Os resultados de diversas análises de risco e dos testes de estresse seguem demonstrando a resiliência da base de capital e do sistema bancário no primeiro semestre do ano. O BC simula o quanto uma situação de severa inadimplência e de corrida aos bancos impacta o cumprimento dos limites regulatórios mínimos pelas instituições financeiras e quanto a autoridade monetária precisaria aportar ao sistema em caso de uma crise no setor.

Entre esses limites está a manutenção de uma reserva em caixa para garantir que os bancos paguem todos os clientes que forem sacar dinheiro em momentos de crise. São testados também os riscos de crédito, juros, câmbio e desvalorização de imóveis.

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O BC considerou dois cenários: o primeiro, de queda na atividade econômica e no consumo das famílias, aumento do desemprego, recuo da inflação e das taxas de juros; e o segundo, de um aumento de incerteza na economia, com deterioração fiscal, alta do câmbio, elevação da taxa de juros e pressão da inflação.

“Mesmo em simulações com cenários macroeconômicos mais adversos não haveria ocorrência de desenquadramentos relevantes. Testes realizados pelas maiores instituições financeiras corroboram a resiliência. As análises de sensibilidade também indicam boa resistência aos fatores de risco, simulados isoladamente”, diz o relatório. “O teste de estresse de liquidez indica quantidade confortável de ativos líquidos em caso de saídas de caixa em condições adversas ou choque nos parâmetros de mercado”, completa.

Com informações da Agência Brasil

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