• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Comportamento

Câmbio global: o trono do dólar tem um sucessor no radar?

O dólar tem sido a principal moeda para pagamentos e reservas internacionais há décadas

Por Jason Ma, da Fortune

03/06/2025 | 18:05 Atualização: 03/06/2025 | 18:06

Entenda se o poderio do dólar sob o câmbio pode acabar. (Foto: Adobe Stock)
Entenda se o poderio do dólar sob o câmbio pode acabar. (Foto: Adobe Stock)

Relatos sobre o fim do dólar foram bastante exagerados, de acordo com um especialista em câmbio, que afirma que a posição dominante da moeda americana só poderá ser perdida se outros países a tomarem — e, por enquanto, eles não estão prontos para isso.

Leia mais:
  • Mudanças no IOF: vai ficar mais caro comprar dólar e euro?
  • Para onde vai o dólar em 2025 após o pacote do IOF do governo Lula?
  • IOF de 5% na previdência pode afetar os seus planos de aposentadoria?
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Em um artigo publicado na Foreign Affairs, Eswar Prasad, professor de política comercial na Escola Dyson de Economia Aplicada da Universidade Cornell, afirmou que as tarifas surpresa do presidente Donald Trump (apelidadas de “Dia da Libertação”), os ataques à independência do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e a erosão do Estado de Direito colocaram em risco a força do dólar e as instituições que o sustentam.

“E, no entanto, a queda do dólar — uma possibilidade que há muito empolga tanto aliados quanto adversários dos EUA — é improvável se outros países não aproveitarem a oportunidade para substituí-lo”, acrescentou. “E parece que eles não estão preparados para isso.”

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Isso porque, segundo Prasad, os ativos de outras grandes economias, como China, Japão e Europa, ainda não são tão atraentes quanto os dos Estados Unidos. Além de preocupações com crescimento, esses países enfrentam problemas de governança ou desafios políticos. A China, por exemplo, restringe a mobilidade de capital e limita a independência de seu banco central. Já a turbulência política na zona do euro levanta dúvidas sobre a estabilidade do bloco.

Como resultado, os investidores globais se veem diante de uma realidade familiar: ainda não existe alternativa viável ao dólar, que tem sido a principal moeda para pagamentos e reservas internacionais há décadas.

“A posição do dólar no topo do sistema monetário mundial nunca pareceu tão frágil”, escreveu Prasad. “Felizmente para os Estados Unidos — e infelizmente para os críticos do dólar — não parece haver um concorrente forte o suficiente para tirá-lo de seu pedestal.”

É verdade que há uma onda de “venda da América”, com investidores estrangeiros se desfazendo de títulos do Tesouro e da própria moeda americana, contrariando seu papel tradicional de porto seguro em tempos de incerteza econômica.

Publicidade

Também há sinais de uma “greve dos compradores” de ativos dos EUA, à medida que investidores estrangeiros atingem o limite do volume de dívida americana que conseguem absorver — especialmente diante de novos aumentos no déficit com os projetos de lei tributária propostos por Trump e pelo Congresso.

Na visão de Prasad, porém, ainda não está claro se essa movimentação marca uma tendência de longo prazo ou se é apenas reflexo de fatores técnicos e macroeconômicos temporários, como o impacto inflacionário das tarifas, que leva fundos de hedge (proteção para tentar diminuir os efeitos da volatilidade do mercado financeiro sobre seus ativos) a venderem Treasuries (títulos da dívida estadunidense).

Além disso, ele observa que os investidores podem estar buscando uma maior diversificação após anos de forte exposição ao mercado dos EUA. “Mas essa mudança pode ter um limite, porque os mercados financeiros de outros países simplesmente não têm a profundidade (disponibilidade de grandes volumes de ativos de alta qualidade) nem a liquidez (facilidade de negociação desses ativos) necessárias para absorver grandes fluxos de capital”, disse Prasad.

Claro, a desdolarização é uma tendência que já se arrasta há anos, e a vantagem do dólar sobre outras moedas vem diminuindo. A história mostra que o poder financeiro de um país pode mudar de forma gradual — e depois repentinamente. No caso dos EUA, isso poderia ser precipitado pela “política errática” de Trump ou por sua determinação em tornar o Federal Reserve mais obediente.

  • Leia mais: Trump prepara confronto na Suprema Corte para derrubar Powell do Fed

Embora a Suprema Corte tenha recentemente decidido que o Fed está protegido contra a possibilidade de um presidente demitir seus diretores, o mandato de Jerome Powell como presidente termina no ano que vem, e Trump deve nomear um substituto.

Publicidade

Ainda assim, os rivais econômicos dos EUA enfrentam seus próprios problemas, observou Prasad. Japão e Europa lidam com perspectivas fracas de crescimento, turbulência política interna e déficits crescentes. Enquanto isso, a China enfrenta deflação, enquanto o Partido Comunista mantém controle rígido sobre o país.

Isso significa que, mesmo com sua fragilidade crescente, o dólar deve continuar no topo — ao menos por enquanto.

“Como tem sido há muito tempo, essa resiliência não é tanto um reflexo do excepcionalismo americano, mas sim das fraquezas econômicas, políticas e institucionais fundamentais do restante do mundo”, concluiu. “A menos que isso mude, o dólar continuará preso a uma coleira muito mais longa do que qualquer moeda deveria ter por direito.”

Esta história foi originalmente apresentada na Fortune.com

Publicidade

c.2025 Fortune Media IP Limited Distribuído por The New York Times Licensing Group

  • Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Câmbio
  • Dolar
  • Investir em dólar
Cotações
07/12/2025 22h09 (delay 15min)
Câmbio
07/12/2025 22h09 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Melhores salas VIP do Brasil 2025: onde ficam, como acessar e quais valem mais para as viagens de fim de ano

  • 2

    Por que Warren Buffett parou de presentear sua família com US$ 10 mil em dinheiro vivo no Natal?

  • 3

    Ibovespa hoje tomba e tem maior queda desde fevereiro de 2021 com possibilidade de Flávio Bolsonaro como candidato em 2026

  • 4

    IOF nas stablecoins: nova regra do BC pode encarecer envio de dinheiro ao exterior a partir de 2026

  • 5

    Copa do Mundo de 2026: veja os grupos definidos, quais seleções são as favoritas e que país lidera as apostas para conquistar o Mundial

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: vendas exclusivas começam em dezembro; veja data
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: vendas exclusivas começam em dezembro; veja data
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja calendário de pagamento de dezembro de 2025
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja calendário de pagamento de dezembro de 2025
Imagem principal sobre o Como consultar o número do PIS/PASEP pelo Meu INSS
Logo E-Investidor
Como consultar o número do PIS/PASEP pelo Meu INSS
Imagem principal sobre o Dispensa do IPVA: como funciona?
Logo E-Investidor
Dispensa do IPVA: como funciona?
Imagem principal sobre o Resultado da Lotofácil: NOVO HORÁRIO; veja quando saem números do concurso 3555 hoje (05)
Logo E-Investidor
Resultado da Lotofácil: NOVO HORÁRIO; veja quando saem números do concurso 3555 hoje (05)
Imagem principal sobre o FGTS: veja contribuição exigida para usá-lo no financiamento de imóveis até R$ 2,25 milhões
Logo E-Investidor
FGTS: veja contribuição exigida para usá-lo no financiamento de imóveis até R$ 2,25 milhões
Imagem principal sobre o Conta de luz mais barata em dezembro de 2025: quanto será economizado?
Logo E-Investidor
Conta de luz mais barata em dezembro de 2025: quanto será economizado?
Imagem principal sobre o Como consultar o número do PIS/PASEP pelo Telefone da Previdência Social
Logo E-Investidor
Como consultar o número do PIS/PASEP pelo Telefone da Previdência Social
Últimas: Comportamento
Por que Warren Buffett parou de presentear sua família com US$ 10 mil em dinheiro vivo no Natal?
Comportamento
Por que Warren Buffett parou de presentear sua família com US$ 10 mil em dinheiro vivo no Natal?

Mudança no ritual familiar do bilionário revela uma estratégia de educação financeira e preservação de valores

06/12/2025 | 08h00 | Por Eleanor Pringle, da Fortune
Melhores salas VIP do Brasil 2025: onde ficam, como acessar e quais valem mais para as viagens de fim de ano
Comportamento
Melhores salas VIP do Brasil 2025: onde ficam, como acessar e quais valem mais para as viagens de fim de ano

Gastronomia requintada, conforto e até banho: levantamento com mais de 20 mil participantes revela o que os lounges brasileiros oferecem de melhor

06/12/2025 | 05h30 | Por Camilly Rosaboni
Sem herança e sem diploma, veja como o bilionário mais jovem do mundo fez sua fortuna
Comportamento
Sem herança e sem diploma, veja como o bilionário mais jovem do mundo fez sua fortuna

Brendan Foody abandonou Georgetown e transformou um projeto nascido em São Paulo em uma empresa avaliada em US$ 10 bilhões

05/12/2025 | 18h32 | Por Eva Roytburg, da Fortune
Copa do Mundo de 2026: veja os grupos definidos, quais seleções são as favoritas e que país lidera as apostas para conquistar o Mundial
Comportamento
Copa do Mundo de 2026: veja os grupos definidos, quais seleções são as favoritas e que país lidera as apostas para conquistar o Mundial

Com odds de 9,0, quem for Brasil pode receber R$ 450 a cada R$ 50 apostados, mas o mercado aponta outra seleção como favorita ao título

05/12/2025 | 17h59 | Por Igor Markevich

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador