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- O gestor destacou a performance do Ibovespa em junho que subiu 9%, marcando o seu melhor desempenho desde novembro de 2020
- Os sinais têm a ver com a perspectiva de corte da Selic em agosto e também com a redução do nível de ruído político
Os investidores estão cada vez mais dispostos a tomar risco no Brasil e esse movimento deve ganhar força com o início da queda da taxa de juros. Essa é a avaliação de Luis Stuhlberger, sócio-fundador da Verde Asset e gestor do Fundo Verde, enviada aos clientes na carta mensal da Verde Asset.
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Para a gestora, os sinais macroeconômicos reforçam cada vez mais a possibilidade de corte da taxa de juros em agosto, o que deve favorecer o mercado de ações.
“Começamos a ver sinais muito incipientes de mudança de comportamento dos investidores na direção de ativos de maior risco, e acreditamos que à medida que o juro cair tal fenômeno deve se intensificar”, escreveu Stuhlberger.
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O recuo da inflação não é o único motivo que influenciou no comportamento dos investidores. A redução de ruídos políticos e a manutenção da meta de inflação em 3% para 2026 também contribuíram para esse movimento por ajudar na construção de um ambiente favorável para a queda dos juros.
“O mercado de capitais – tanto em ações quanto em dívida – reabriu de maneira importante, trazendo oportunidades interessantes de alocação”, acrescentou o gestor do fundo Verde. Diante dessas expectativas, o Ibovespa, principal índice da B3, subiu 9% em junho, marcando seu melhor mês desde novembro de 2020.
O atual cenário ajudou o fundo Verde a encerrar junho no campo positivo com um avanço de 1,62%. O desempenho veio acima do CDI que entregou uma alta de 1,07% durante o mesmo período.