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Comportamento

5 lições econômicas da pandemia, segundo Joseph Stiglitz

Economista destaca papel do Governo na proteção à população

Por Jenne Andrade

10/04/2020 | 13:38 Atualização: 08/12/2023 | 17:37

Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de economia, afirma que o coronavírus reforçou a necessidade de um estado presente e que a prioridade deve ser salvar vidas. (Edgard Garrido/REUTERS)
Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de economia, afirma que o coronavírus reforçou a necessidade de um estado presente e que a prioridade deve ser salvar vidas. (Edgard Garrido/REUTERS)

O vencedor do prêmio nobel de economia em 2001 e professor da Universidade de Columbia, Joseph Stiglitz, concedeu uma entrevista ao Estadão no domingo (5) sobre a postura dos governantes no enfrentamento à crise do coronavírus. 

Leia mais:
  • Vendas on-line de farmácias e mercados disparam com coronavírus
  • E se a quarentena do coronavírus acabasse hoje?
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Para o economista, além dos presidentes como Donald Trump e Jair Bolsonaro estarem atuando de maneira insuficiente no combate ao vírus, a crise expôs deficiências na relação entre Estado, mercado e sociedade civil.

O E-Investidor selecionou as cinco principais lições econômicas que podemos tirar da pandemia do coronavírus, segundo Stiglitz.

Primeiro, salvar vidas. Depois, a economia

Stiglitz não acredita na dicotomia criada entre salvar vidas ou a economia. Para ele, a economia só será salva se os esforços forem concentrados antes nas pessoas. “O fato é que, se você não salvar as pessoas, a economia será devastada. Pessoas não irão ao restaurante, ficarão nervosas quanto a ir ao trabalho, não irão voar por aí, haverá medo no ar. Basicamente, a economia se encaminhará para a paralisia se não pararmos a pandemia. Por isso, é uma boa decisão colocar a prioridade nas pessoas e controlar a pandemia”, disse.

O mercado não avalia adequadamente riscos sociais

De acordo com Stiglitz, a iniciativa privada falhou em avaliar os riscos associados à pandemias, catástrofes naturais e demais riscos de caráter social, e citou o caso do choque de oferta nos países em função do coronavírus. “A realidade é que confiamos demais no setor privado”, disse. “Quando temos escassez de máscaras, ventiladores e testes, é um fracasso do mercado”. 

Governo tem papel fundamental na manutenção do bem-estar

As intervenções do governo são essenciais para manter a sociedade saudável e a crise do coronavírus só deixou isso mais claro, segundo o prêmio Nobel. “O mundo do século XXI é um em que o governo terá de assumir um papel maior do que no passado – a razão pela qual eu defendo um capitalismo progressista. Quero enfatizar que os mercados ainda serão importantes”, disse, com um porém. “Precisamos da intervenção do governo e, quando ele não intervém, nós sofremos. Em países como os EUA, onde o governo não funcionou, estamos vendo as taxas de mortes. Em países como a Coreia do Sul, onde o governo fez seu trabalho, a pandemia foi controlada rapidamente”. 

Pode ser necessário mexer em aposentadorias e impostos

Stiglitz ainda ressalta que o financiamento governamental, na atual conjuntura, é a única forma de evitar o colapso do sistema e que o Brasil terá que fazer uma repriorização para lidar com restrições orçamentárias. “Talvez exija um corte temporário em parte das pensões, com uma renda mais alta. Um aumento temporário nos impostos de pessoas com maior renda”.

Lideranças têm que estar alinhadas à ciência

O desenvolvimento científico com certeza é fundamental para promover o bem-estar da sociedade, mas avanço da ciência também depende do Governo. “É notável a rapidez com que conseguimos analisar o vírus e descobrir de onde ele veio, desenvolvendo o teste. E toda a ciência é baseada em apoio governamental. Esse é outro exemplo da importância do governo. E no Brasil e nos EUA, temos governos que não acreditam em ciência. E nós vemos as consequências”.

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