• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Comportamento

Ray Dalio fala de ‘mudança da ordem mundial’ em novo livro

Lançando o seu livro “A mudança da ordem mundial”, Dalio fala sobre a economia mundial, EUA e China

Por E-Investidor

01/12/2021 | 17:58 Atualização: 03/12/2021 | 8:49

Ray Dalio ficou famoso prevendo a crise financeira de 2008. (Foto: REUTERS/Brendan McDermid)
Ray Dalio ficou famoso prevendo a crise financeira de 2008. (Foto: REUTERS/Brendan McDermid)

(Andrew Ross Sorkin, NYT) – Ray Dalio ficou famoso prevendo a crise financeira de 2008. Construiu a gestora Bridgewater, responsável pelo maior hedge fund do mundo, o Bridgewater, com cerca de US$ 223 bilhões sob sua gestão. Também se tornou uma espécie de personalidade intelectual pública e coach de vida, defendendo um estilo particular de gestão que descreve como “transparência radical”.

Leia mais:
  • Ray Dalio chama dinheiro de lixo e defende as criptomoedas
  • XP lança fundo com estratégia ESG utilizada por Ray Dalio
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Em duas semanas, seu terceiro livro em cinco anos, “A mudança da ordem mundial”, será publicado. É uma tentativa de compreender melhor o ambiente econômico atual e os desafios que ele apresenta, investigando séculos de altos e baixos econômicos.

O livro é uma leitura provocativa para aqueles que questionam onde no arco da história reside o império americano e o que pode acontecer a seguir com a economia. Existem poucos livros que mapeiam de forma coerente histórias econômicas tão abrangentes como as de Dalio. Talvez ainda mais incomum, o bilionário conseguiu identificar métricas dessa história que podem ser aplicadas para entender o presente. Ele examinou quatro impérios: o holandês, o britânico, o americano e o chinês.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Dalio relata que cada um desses impérios seguiu quase exatamente o mesmo caminho:

“Mais educação leva a mais inovação e tecnologia, o que leva a uma maior participação no comércio mundial e força militar, maior produção econômica, a construção do principal centro financeiro do mundo e, com algum atraso, o estabelecimento da moeda como moeda de reserva. E pode-se ver como por um longo período a maioria desses fatores permaneceram fortes, unidos para depois declinarem em uma ordem semelhante. A moeda de reserva comum, assim como a linguagem comum do mundo, tende a permanecer depois de um império começar seu declínio porque o hábito do uso dura mais do que os pontos fortes que o tornaram tão comumente utilizado.”

Hoje, Dalio está mais preocupado com o fim do império americano e o início de outro império chinês, transição essa que ele acredita poderia levar à guerra. Ele escreve que os americanos interpretam mal os chineses bem como seu próprio lugar na história.

“300 anos parece muito tempo para os americanos, mas para os chineses, não é assim. Embora a perspectiva de uma revolução ou guerra que possa derrubar o sistema dos EUA seja inimaginável para a maioria dos americanos, ambas parecem inevitáveis para os chineses porque eles viram essas coisas acontecerem repetidamente e vem estudando os padrões que inevitavelmente os precedem. Enquanto a maioria dos americanos se concentra em eventos específicos, especialmente aqueles que estão acontecendo agora, a maioria dos líderes chineses vê os eventos atuais no contexto de padrões maiores e mais evolutivos.”

Publicidade

Em última análise, ele conclui que “Se os EUA continuarem a declinar e a China continuar a subir, o mais importante é se cada um conseguirá ou não fazê-lo com elegância”.

A reportagem conversou com o Dalio por videochamada que admitiu que antes de fazer a pesquisa, ele “realmente não tinha muita compreensão da conexão com conflitos internos, conflitos externos, o custo da guerra – financeiros e não financeiros – e o impacto da natureza.”

O investidor disse ainda que ficou particularmente chocado com o papel dos desastres naturais nas economias. “A natureza, ou seja, o clima, foi uma surpresa para mim – por ter causado mais revoluções, mais mortes, guerras e depressões,” ele disse.

Dalio disse que não é pessimista. “Não estou tentando ser fatalista”, disse ele. “Estou tentando desenhar esse arco, tentando obter métricas objetivas”.

Publicidade

Quando solicitado a citar um período comparável da história que terminou bem, Dalio apontou para o final dos anos 1960, durante a Guerra do Vietnã e a Guerra contra a Pobreza, quando o valor do dólar estava diminuindo e a inflação aumentando rapidamente. “Superamos isso com ajustes”, disse ele, “embora não tivéssemos uma potência externa tão forte quanto a China”.

Outro ponto de otimismo, disse ele, é que “o pior cenário não afeta a maioria das pessoas tanto quanto parece ao se ler a respeito”. Ele citou a Grande Depressão como exemplo. “A maioria das pessoas continuou empregada e, durante as guerras, a maioria das pessoas continuaram vivas.”

Não obstante, ele não está convencido de que os bancos centrais possam resolver os atuais desafios, como a escassez na cadeia de suprimentos e a inflação, que é um dos motivos pelos quais ele ficou intrigado com criptomoedas, especialmente o bitcoin.

Ele disse que um dos superpoderes do banco central é que a maioria das pessoas não entende a relação entre a política monetária e o valor do próprio dinheiro.

Publicidade

“Isso fica oculto”, disse ele. “As pessoas conseguem ver quanto elas valem em dólares nominais, não em dólares ajustados pela inflação. E assim, pensarão estar seguros, na medida em que perderão 4, 5, ou 7% ao ano”.

Dalio está convencido de que, se as pessoas entendessem melhor esse ponto e também compreendessem os vários ciclos das economias, seus resultados seriam melhores e as crises seriam mais fáceis de serem evitadas.

“Eu tenho um princípio: se você está preocupado, então não precisa se preocupar. E se você não está preocupado, daí precisa se preocupar”.

Tradução: Anna Maria Dalle Luche

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Bitcoin
  • China
  • Conteúdo E-Investidor
  • Criptomoeda
  • Estados Unidos
  • fundos de hedge
  • Hedge
  • Investimentos
  • Ray Dalio
Cotações
17/11/2025 21h01 (delay 15min)
Câmbio
17/11/2025 21h01 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Quanto uma pessoa precisa juntar para se aposentar? Veja como chegar lá

  • 2

    Tesouro Nacional lança plataforma para monitorar investimentos em projetos sustentáveis

  • 3

    De Paris à Amazônia: 6 hotéis sobre a água que você precisa conhecer

  • 4

    COP30: Brasil e mais 12 países lançam Hub de Plataforma para coordenar investimentos climáticos

  • 5

    Dólar sobe e fecha a R$ 5,3310 em semana de dados relevantes da economia americana

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o 13º salário 2025: veja datas de pagamento, como calcular, regras na demissão e cuidados na Black Friday
Logo E-Investidor
13º salário 2025: veja datas de pagamento, como calcular, regras na demissão e cuidados na Black Friday
Imagem principal sobre o Qual o consumo médio de uma geladeira ao longo do mês?
Logo E-Investidor
Qual o consumo médio de uma geladeira ao longo do mês?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: quem recebe nesta semana?
Logo E-Investidor
Bolsa Família: quem recebe nesta semana?
Imagem principal sobre o FGTS Rio Bonito do Iguaçu: veja passo a passo para solicitar
Logo E-Investidor
FGTS Rio Bonito do Iguaçu: veja passo a passo para solicitar
Imagem principal sobre o Famílias podem financiar casas mais caras do Minha Casa, Minha Vida; entenda
Logo E-Investidor
Famílias podem financiar casas mais caras do Minha Casa, Minha Vida; entenda
Imagem principal sobre o FGTS Rio Bonito do Iguaçu: quem pode solicitar?
Logo E-Investidor
FGTS Rio Bonito do Iguaçu: quem pode solicitar?
Imagem principal sobre o Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Logo E-Investidor
Como montar uma reserva de emergência para o seu pet em 2025
Imagem principal sobre o Fies: quem pode aderir à renegociação?
Logo E-Investidor
Fies: quem pode aderir à renegociação?
Últimas: Comportamento
De Paris à Amazônia: 6 hotéis sobre a água que você precisa conhecer
Comportamento
De Paris à Amazônia: 6 hotéis sobre a água que você precisa conhecer

Uma nova geração de hotéis sobre a água conquista viajantes com conforto, design ecológico e o som hipnótico das ondas

15/11/2025 | 17h00 | Por Nora Walsh, da Fortune
Os 4 erros financeiros que levam aposentados a ficar sem dinheiro na velhice – e como evitá-los
Comportamento
Os 4 erros financeiros que levam aposentados a ficar sem dinheiro na velhice – e como evitá-los

Aumento da expectativa de vida exige planejamento e disciplina; especialistas apontam o caminho

13/11/2025 | 18h17 | Por Letícia Correia, especial para o E-Investidor
Por que jovens da Geração Z gastam tanto? Especialista autor de best-seller aponta um bom motivo
Comportamento
Por que jovens da Geração Z gastam tanto? Especialista autor de best-seller aponta um bom motivo

Escritor de 'A Psicologia Financeira' diz que gastos com carros, roupas de grife e experiências luxuosas dizem muito sobre a geração

13/11/2025 | 17h23 | Por Jessica Coacci, da Fortune
Como aproveitar a Black Friday 2025 e ainda reduzir seu impacto ambiental
Comportamento
Como aproveitar a Black Friday 2025 e ainda reduzir seu impacto ambiental

Especialistas explicam papel do planejamento financeiro na busca por escolhas mais éticas

11/11/2025 | 08h00 | Por Luísa Giraldo

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador