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- O NFTS11, da Investo, estreou na segunda-feira (4) na B3, com a promessa de ser o primeiro ETF do mundo a permitir os investimentos diretamente no metaverso
- Cada cota do ativo pode ser adquirida por R$ 100, com uma taxa de administração de 0,75% ao ano. Por ser um ETF de renda variável, o ganho de capital na venda das cotas do NFST11 é tributado em 15%; já as operações de day trade, em 20%
Os ativos digitais alcançaram um novo patamar no gosto dos investidores com a popularização do termo metaverso – um tipo de mundo virtual que tenta replicar a realidade através de dispositivos digitais. Agora, os brasileiros também vão poder investir diretamente nas criptomoedas do metaverso por meio de um ETF (Exchange Traded Fund).
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O NFTS11, da Investo, estreou na segunda-feira (4) na B3, com a promessa de ser o primeiro ETF do mundo a permitir os investimentos diretamente no metaverso.
As corretoras trabalhando na divulgação do produto são: BTG Pactual, Modal Mais, Vitreo e Nu Invest, como coordenadores líderes. Cada cota do ativo pode ser adquirida por R$ 100, com uma taxa de administração de 0,75% ao ano. Por ser um ETF de renda variável, o ganho de capital na venda das cotas do NFST11 é tributado em 15%; já as operações de day trade, em 20%.
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“Vivemos em uma geração em que os mundos virtuais estão gerando uma riqueza para os usuários que passam cada vez mais tempo interagindo em plataformas digitais, e o brasileiro também merece participar dessa riqueza que é criada. É justamente isso que o NFTS11 possibilita, facilitar o investimento em ativos dos mundos virtuais”, afirma em nota Cauê Mançanares, CEO da Investo.
O NFTS11 é formado por criptomoedas que compõem o índice de mercado de criptos do Metaverso, o MVIS CryptoCompare Media & Entertainment Leaders, administrado pela MV Index Solutions (MVIS). Entre as principais criptomoedas listadas no índice estão a Decentraland, The Sandbox, Axie Infinity Shards, Gala, Basic Attention Token, Chiliz e Enjin Coin.
Na visão da Investo, o ativo pode ser uma boa alternativa para diversificar a carteira, com a possibilidade de se expor ao mercado de crescimento exponencial, como as NFTs e as Gamecoins. A gestora destacou ainda a liquidez e negociação dos ETFs na bolsa, e a solidez do ambiente de negociação da B3.
Como todo investimento, é necessário entender os riscos envolvidos, principalmente tratando-se de um ativo volátil como as criptomoedas. “O NFTS11 vai ajudar o brasileiro que deseja investir em criptomoedas ligadas às NFTs, e fazer esse investimento de forma segura, com toda a transparência e segurança que um ETF permite”, diz Mançanares.
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