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Criptomoedas

Stablecoins ganham força e aceleram regulação cripto no Brasil e no mundo; o que esperar para 2026?

Regulação avança, USDT domina o fluxo nacional e o mercado entra no próximo ano testando novos ciclos

Por Leo Guimarães

15/12/2025 | 5:30 Atualização: 12/12/2025 | 20:09

USDT, a stablecoin tether, representa mais de 80% do fluxo cripto no Brasil. Foto: AdobeStock
USDT, a stablecoin tether, representa mais de 80% do fluxo cripto no Brasil. Foto: AdobeStock

O maior uso de stablecoins trouxe avanços na regulação no Brasil e no mundo. Por aqui, o USDT, a stablecoin tether, representa mais de 80% do fluxo cripto no País, superando o volume do bitcoin, num movimento relativo a remessas e pagamentos internacionais.

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Os Estados Unidos e a Europa já operam regras específicas para stablecoins. “Durante esse ano a gente teve as melhores manchetes de muitos anos”, diz Valter Rebelo, head de criptoativos da Empiricus. “Regulação saindo, agora você tem stablecoins reguladas, daqui a pouco a gente vai ter o Clarity Act, delineando a CFTC como regulador do mercado cripto, num plano claro de adoção”, afirma.

  • Leia mais: O ano em que bitcoin andou de lado e memecoin de Trump disparou; veja o top 5 de 2025

O Clarity Act é um projeto de lei bipartidário nos EUA que regula  ativos digitais e atribu à Commodity Futures Trading Commission (CFTC) o papel central na normatização “commodities digitais” (como bitcoin e outros tokens).

Regulação aprovada pelo mercado

No Brasil, o Banco Central publicou em 10 de novembro as regras que consolidam o marco regulatório do mercado cripto, ao definir as Sociedades Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (SPSAV) e as Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (PSAV), entidades autorizadas a intermediar, custodiar e negociar ativos virtuais. As resoluções entram em vigor em fevereiro de 2026.

“Há algumas jabuticabas, mas temos mais motivos para comemorar do que para lamentar”, diz Fabricio Tota, VP de Cripto Affairs do Mercado Bitcoin e colunista do E-Investidor. Entre as críticas está o aumento forte de exigências regulatórias para empresas de inovação,  a exemplo do capital superior a R$ 10 milhões.

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A medida deverá reduzir o número de concorrentes. “Acho que isso se conecta com as recentes fraudes e hacks que a gente viu no sistema financeiro, no Pix, sem qualquer relação com o universo cripto”, observa Tota. Para Wander Guedes, gerente de operações da Transfero, a regulação  melhora o ambiente.

“Há ainda especulação, algo natural em qualquer mercado jovem, mas o que vemos agora é uma combinação saudável de varejo ativo e entradas institucionais e empresariais que sinalizam maturação”, comenta Guedes.

O crescimento dos criptativos não passa incólume aos olhos do governo. Depois do fracasso da MP 1.303, que previa tributação sobre rendimentos de criptoativos, o governo estuda agora impor o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)  para transações internacionais. A justificativa é a de fechar brecha de evasão.

A iniciativa ganhou corpo após a Resolução do Banco Central 521/2025 (de 10 de novembro) que classifica stablecoins atreladas a moedas estrangeiras (por exemplo, a USDT) como operações de câmbio.

Reserva de valor ou ativo de risco?

A comparação do bitcoin com o ouro sempre dominou a narrativa desse mercado, mas em 2025 eles tiveram desempenhos bem diferentes.  Enquanto o metal precioso valorizou mais de 60%,  beneficiado pelo aumento da aversão ao risco e pela busca por ativos tradicionais de proteção, o bitcoin oscilou entre fortes altas e quedas abruptas, devendo encerrar o período com retração próxima de 5%.

Na visão de Rebelo, da Empiricus, o bitcoin ainda mantém a característica de reserva de valor de longo prazo, principalmente sob o ponto de vista das gerações mais jovens e digitalizadas.

Além disso, diz, as stablecoins ganham relevância estratégica em relação ao dólar, num contexto de alto endividamento americano. “As pessoas mais jovens, mais digitalizadas, entendem que o bitcoin, diferentemente do ouro, não precisa confiar numa contraparte”, diz, referindo-se ao sistema financeiro que precisa de bancos, custodiantes e certificadores para transacionar o ouro.

O que esperar para 2026?

Os cripto ativos chegarão a 2026 num ambiente mais desconhecido, com os tradicionais ciclos de quatro anos do bitcoin sendo colocados em teste. A expectativa é que novos ciclos de halving percam a força.

“O ano que vem será será um teste, se houver retomada, mesmo sem o padrão histórico, isso indicará que a demanda institucional passou a ditar o preço, e não mais a oferta”, diz Tota, do Mercado Bitcoin.

A combinação de juros menores, avanço regulatório e amadurecimento do ecossistema, incluindo ethereum, solana e outras redes, na visão do executivo, pode sustentar um novo ciclo de expansão mais amplo que estaria conectado à economia real.

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Para Rebelo, a virada poderá vir de um ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos,  reforçado pela mudança na composição do Federal Reserve (banco central americano), com dois diretores (incluindo o próprio presidente) sendo substituídos por indicações do governo Trump.

O mercado espera um Fed mais leniente, que tenderá a aumentar a liquidez global, ou seja, baixando os juros por lá. “O bitcoin é o ativo mais sensível às variações de liquidez”, completa.

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