

O Banco do Brasil (BBAS3) desembolsou mais de R$ 600 milhões em operações do novo consignado privado, chamado “Crédito do Trabalhador“, desde que o programa entrou em vigor, no dia 21. Foram contratadas operações em mais de 3 mil municípios, informou o banco.
“É importante que o trabalhador avalie bem todas as propostas recebidas, comparando de forma qualitativa as condições dos empréstimos oferecidos, a exemplo do valor disponibilizado, taxas de juros, prazos de pagamento e custo efetivo total (CET), escolhendo com prudência as melhores condições disponibilizadas”, disse, em nota, o diretor de empréstimos e financiamentos do BB, Antonio Chiarello.
O BB destacou o exemplo de um cliente vendedor de empresa atacadista que contratou uma operação com parcela mensal de R$ 678,66 por meio do novo consignado privado, em substituição a uma dívida com prestação mensal de R$ 1.202,15. As condições de oferta envolvem atributos relacionados ao valor e o prazo de cada empréstimo, a combinação integrada das variáveis, informações e perfil das empresas e dos trabalhadores em cada relação de vínculo e a observância das políticas de crédito, disse o BB. As ofertas são “hiperpersonalizadas”, segundo o banco.
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Por ora, o Crédito do Trabalhador está disponível apenas na carteira de trabalho digital. A partir do dia 25, os bancos passam a poder ofertar as operações nos seus próprios canais. O BB informou que a modalidade estará disponível no seu aplicativo, no internet banking e via terminais de autoatendimento, além de agências e correspondentes bancários. De acordo com o Ministério do Trabalho, no total a modalidade ultrapassou R$ 1,28 bilhão em empréstimos concedidos nos primeiros 7 dias.