CDB: como funciona e qual o papel do Fundo Garantidor de Créditos?

Alguns pontos precisam ser considerados antes de investir no CDB, como as modalidades disponíveis no mercado e o valor máximo de aplicação.

O CDB pode ser negociado como prefixado, pós-fixado e híbrido. A escolha afeta diretamente a remuneração e as variações — sendo o prefixado o mais estável.

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Ao contratar o CDB prefixado, o investidor é informado sobre qual será a rentabilidade obtida.

Na outra ponta está o pós-fixado, tipo de CDB mais sujeito à imprevisibilidade. É indexado a uma taxa de juros flutuante (a Selic, por exemplo), que se reflete no lucro final.

Se o objetivo do investidor é ter certeza sobre quanto vai receber no futuro, o prefixado pode ser o mais adequado. Caso aceite correr mais risco pela possibilidade de lucrar mais, deve optar pelo pós-fixado. O segredo é entender a necessidade individual e se planejar.

Como o FGC influencia no CDB?

Aportes iniciais mais altos levam a retornos mais robustos, quando se fala em ativos de renda fixa. Isso atrai investidores mais abastados que querem contar com alguma segurança, visto que o CDB conta com a cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC).

Se o banco não pagar o que deve, o investidor recebe do FGC o valor investido. Essa informação traz tranquilidade aos investidores, uma vez que isso mitiga a possibilidade de levar um calote. Contudo, existe um limite.

A garantia do FGC estabelece R$ 250 mil como quantia a máxima por investidor (para pessoas físicas ou jurídicas). Ou seja, valores que ultrapassem esse patamar não estão cobertos pelo FGC.

Antes de adquirir produtos no mercado financeiro, a consulta a especialistas é sempre recomendada. As necessidades do cliente são identificadas e o perfil do investidor é levado em consideração, na hora de escolher o CDB que melhor se adequa a ele.

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