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Investimentos

CDB: por que devo manter o dinheiro investido até o vencimento?

Nem só de rentabilidade que se vive um investimento; valor mínimo e liquidez devem ser considerados

Por Gabriel Serpa

12/07/2024 | 12:21 Atualização: 12/07/2024 | 12:26

Manter o CDB até o vencimento é uma forma de evitar prejuízos. (Foto: Envato)
Manter o CDB até o vencimento é uma forma de evitar prejuízos. (Foto: Envato)

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um dos títulos de renda fixa mais populares do mercado. Os três formatos que apresenta (prefixado, pós-fixado e híbrido) atendem a necessidades diversas e costumam ser um atrativo. No entanto, não é só de rentabilidade que se vive um investimento.

Leia mais:
  • Quanto rendem R$ 500 mil no CDB por mês e por ano?
  • Quais são as vantagens de investir em um CDB prefixado?
  • Como a liquidez afeta a escolha entre CDB, LCI e LCA?
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Outros aspectos como valor mínimo para aplicação e liquidez (capacidade de se desfazer do título antes do vencimento) também devem ser levados em consideração antes de firmar qualquer contrato. Isso porque ninguém está isento de imprevistos, e vender o ativo antes do combinado (quando é possível) pode custar caro ao investidor.

  • Veja também: Quanto rendem R$ 10 mil por mês no CDB?

Ativos de renda fixa mais vantajosos, em termos de lucro, quase sempre estabelecem a condição de resgate no vencimento. E quanto maior o tempo de aplicação, mais robusta tende a ser a rentabilidade final. Desse modo, os prefixados (ainda que mais conservadores) podem ser muito lucrativos para quem consegue fazer um planejamento a longo prazo.

Já o CDB pós-fixado costuma oferecer liquidez diária. Por isso, surge como uma opção de reserva de emergência. Ou seja, são mais fáceis de serem vendidos antes do vencimento, caso haja imprevistos. Mas sempre existe o risco de receber menos do que o retorno que seria obtido ao término do contrato.

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Isso ocorre, porque as condições do momento afetam a negociação do título. Se a conjuntura atual for mais adversa para a compra do ativo em questão, o valor de mercado do CDB certamente será menor do que o acordado no contrato — acarretando prejuízo ao titular do ativo.

É verdade que o contrário também pode ocorrer: se as taxas de juros futuros caírem, e o título comprado no passado remunerar mais do que os contratos do presente, o ativo pode ser negociado com valorização extra. Mas esse tipo de risco quase ninguém está disposto a assumir, sem ao menos ponderar antes.

O valor mínimo para aplicar em CDB tende a variar muito e é estabelecido pela instituição financeira. Em geral, valores iniciais mais portentosos oferecem retornos muito mais atrativos ao investidor. No entanto, quem não tem grandes quantias para investir pode encontrar CDB com valor mínimo a partir de R$ 30, fazendo uma pesquisa no mercado de ativos.

A qualidade do banco ou corretora, porém, deve ser levada em consideração. Não é raro que instituições financeiras ofereçam condições mais “generosas” quando precisam de liquidez (ou seja, quando as coisas não vão bem). Assim, promessas de lucro alto com aportes pequenos devem ligar o sinal de alerta.

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Vale destacar que o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) oferece cobertura para valores até R$ 250 mil. Caso a instituição escolhida para aplicação não pague o que deve aos credores, o investidor recebe o dinheiro de volta, observado o limite máximo.

Antes de comprar qualquer produto (mesmo os mais seguros), a consulta a um especialista em finanças é sempre recomendada. Desse modo, não só as necessidades do cliente são identificadas, como o perfil do investidor também será levado em consideração na hora de escolher o CDB que melhor se adequa a ele.

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