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- Os analistas deixaram 20% em Lajes Corporativas, 10% em Logístico, 15% híbrido (Lajes Corporativas e Logístico), 30% em Shoppings e 25% em Títulos e Valores Mobiliários.
A Ágora Investimentos publicou sua carteira recomendada de fundos imobiliários para janeiro com uma vasta diversificação de ativos. Os analistas deixaram 20% em Lajes Corporativas, 10% em Logístico, 15% híbrido (Lajes Corporativas e Logístico), 30% em Shoppings e 25% em Títulos e Valores Mobiliários.
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Os papéis da Rio Bravo Renda Corporativa (RCRB11), Vinci Logística (VILG11), Kinea Renda Imobiliaria (KNRI11), Vinci Shopping (VISC11), Genial Malls (MALL11) foram os fundos de tijolo, que busca dividendos com aluguel de imóveis, recomendados para janeiro.
Segundo a corretora, a escolha do Rio Bravo foi por causa da taxa de vacância do fundo, que está a baixo de 10%. Além disso, o fundo está cobrando um preço interessante para o investidor nas lajes corporativas na região da Faria Lima, cerca de R$ 240 por metro quadrado.
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Outro fundo que também chamou a atenção da Ágora pela baixa vacância foi Kinea Renda Imobiliária, que está com o indicador em 2,57%. “Atualmente, o portfólio é composto por 20 propriedades, sendo 12 edifícios comerciais e 8 centros logísticos, demonstrando o equilíbrio existente entre a tipologia de logística e de escritório, conferindo maior previsibilidade e menor volatilidade no fluxo de receitas de aluguel”, disseram Renato Chanes, Wellington Lourenço e Larissa Monte, que assinam o relatório.
Por fim, os analistas recomendaram os ativos do Fundo de Fundos da Kinea (KFOF11) e o CSHG Recebiveis Imobiliarios (HGCR11). Segundo eles, esse os fundos de papel tende a encontrar desafios de manter uma boa rentabilidade com o novo ciclo de redução da taxa básica de juros da economia, a Selic.
“Ainda entendemos que em um portfólio diversificado é importante alocar uma parcela dos recursos nesse tipo de fundo para equilibrar a carteira. Além disso, como contraponto, a queda do saldo nas contas de poupança, bem como o avanço do Mercado de Capitais, sugere que os FIIs de papel poderão ganhar maior relevância como alternativa de funding para a indústria imobiliária ao longo do tempo”, concluem Chanes, Lourenço e Monte, da Ágora Investimentos.
Em 2023, a carteira de fundos imobiliários da Ágora teve uma valorização de 27,78% em 2023, maior que a a alta de 15,75% do índice de referência para os fundos imobiliários, o IFIX.
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