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Investimentos

Ibovespa tem leve baixa em dia de caos global. Bolsa brasileira resistiu às tarifas de Trump?

Na sessão de quinta-feira (3), o principal índice da B3 encerrou com recuo tímido de 0,04% em dia de caos nos mercados

Por Daniel Rocha

03/04/2025 | 17:23 Atualização: 03/04/2025 | 19:44

Ibovespa, o principal índice da B3. (Foto: Adobe Stock)
Ibovespa, o principal índice da B3. (Foto: Adobe Stock)

A sessão de quinta-feira (3) foi de sangria para as bolsas globais – exceto para o Ibovespa. Os índices americanos S&P 500 e Nasdaq encerraram o dia com perdas de 5,97% e 4,84%, respectivamente. Os mercados europeus também derraparam com a repercussão dos investidores sobre as tarifas de importação do presidente americano, Donald Trump. O índice Euro Stoxx 50 fechou com uma queda de 3,59%. Já o principal índice da B3 conseguiu ficar próximo da estabilidade com um recuo tímido de 0,04%, aos 131.140,65 pontos.

Leia mais:
  • Trump anuncia tarifas e sacode mercados: como isso impacta seu bolso e investimentos no Brasil
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O desempenho mostra que o estresse dos mercados globais com as novas tarifas de Trump não minou o rali da bolsa brasileira. Um levantamento da ComDinheiro-Nelogica, obtido pelo E-Investidor, mostra que o Ibovespa subiu 8,29% desde o dia 20 de janeiro, data da posse do republicano como presidente, até março. Já o Russell 1000, índice americano que reúne as principais empresas de capital aberto dos EUA, sofreu uma perda 11,63% no mesmo período.

Como mostramos aqui, a boa performance do IBOV frente aos índices americanos reflete as incertezas do mercado sobre os efeitos das tarifas de Trump para a economia dos EUA. Com esse cenário, os investidores estrangeiros têm vendido suas posições nas ações de big techs para investir em ativos com uma melhor relação risco-retorno, como o mercado brasileiro dado o seu alto nível de desconto. Em contrapartida, as “7 Magníficas”, grupo que reúne as principais empresas do setor de tecnologia americano, como Apple (AAPL) e Tesla (TSLA), perderam mais de US$ 2 trilhões em valor de mercado em 2025.

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“Estamos vendo os investidores deixando teses mais sensíveis (voláteis) para teses mais sólidas de economia real. Quando olhamos para a bolsa brasileira, o investidor se depara com uma economia que o mundo precisa: commodities, banco (dinheiro) e energia”, diz Filipe Ferreira, Diretor de Negócios da ComDinheiro/Nelogica.  “As empresas brasileiras estão crescendo e os resultados estão melhorando, mas isso ainda não refletiu no preço das ações”, acrescenta.

Aliado a isso, o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sinalizou, no dia 19 de março, a possibilidade de retomar o ciclo de afrouxamento monetário em 2025 após manter inalterados os juros americanos. Se isso acontecer, a tendência é que o mercado brasileiro fique mais atrativo para os “olhos” do investidor estrangeiro devido à diferença entre as taxas. “Teremos uma diferença de juros que resula em um prêmio interessante para o gringo. Isso favorecia uma vinda de capital estrangeiro ou a continuidade dela”, diz Enrico Cozzolino, head e sócio de análise da Levante Investimentos.

Até o momento, esses fatores contribuíram para a vinda do capital gringo em direção ao Brasil, embora em volumes tímidos. Em 2025, segundo dados mais recentes da B3, esse fluxo permanece com um saldo positivo de R$ 10,5 bilhões.

O que pode barrar o rali do Ibovespa?

Nesta quarta-feira (2), o mundo parou para acompanhar o anúncio do presidente americano, Donald Trump, sobre as novas tarifas para os todos os produtos estrangeiros que entram nos Estados Unidos. O Brasil recebeu a alíquota mínima de 10%, enquanto China, Europa, Vietnã e Camboja ficaram com taxas mais agressivas de até 49%. Além de elevar as tensões comerciais entre os países, as medidas protecionistas, que entram em vigor a partir desta quinta-feira (2), podem desencadear uma recessão econômica nos EUA ou, em um pior cenário, uma estagflação, quando há a combinação rara de alta dos preços junto com uma queda da atividade econômica, fenômeno bastante temido pelos economistas.

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Se esse risco se tonar mais factível nas próximas semanas, Fernando Siqueira, head de research da Eleven Financial, acredita que o rali da bolsa brasileira deve estacionar. “Vai gerar aversão ao risco no mercado. Os investidores vão retornar ao dólar e evitar posição em países emergentes, como o Brasil”, diz Siqueira. Além dos riscos em torno da economia americana, o campo fiscal brasileiro pode ser outro fator preponderante para barrar a continuidade das altas.

No ano passado, quando os investidores se depararam com mudanças das metas fiscais e retorno do ciclo de alta de juros para lidar com as projeções de alta da inflação, os rendimentos dos títulos do Tesouro Direto, como os papéis indexados ao IPCA+, alcançaram patamares históricos e roubaram a atratividade da bolsa brasileira. O pessimismo fez o Ibovespa cair 10,36% no acumulado de 2024. O dólar também chegou a superar a marca dos R$ 6, reforçando a preocupação dos investidores com a trajetória da dívida pública.

“Isso preocupa porque nós temos um tripé econômico, formado pelo campo fiscal, monetário e cambial, que continua desacordada. No momento que esse risco começar a ganhar força novamente, o estrangeiro vai ficar de fora do Brasil”, avalia Alan Martins, analista da Nova Futura Investimentos. Esse gatilho pode ser desencadeado com a presença de novas medidas que possam expandir os gastos públicos para melhorar a popularidade do governo federal.

No acumulado do ano, o Ibovespa opera acima dos 130 mil com uma alta de 9,15%.

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