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Investimentos

Investidor desiste de China e Brasil pode capturar demanda, diz BlackRock

Karina Saade, da maior gestora de ativos no mundo, explica o diferencial brasileiro ante os demais emergentes

Por Stephanie Tondo

14/12/2023 | 14:41 Atualização: 14/12/2023 | 14:41

Karina Saade, diretora-geral da BlackRock Brasil (Foto:Divulgação BlackRock Brasil)
Karina Saade, diretora-geral da BlackRock Brasil (Foto:Divulgação BlackRock Brasil)

Com investidores reduzindo sua exposição à economia chinesa, o Brasil se tornará uma opção atrativa de investimento entre os países emergentes, disse a presidente da BlackRock Brasil, Karina Saade, em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (14). Segundo a executiva, o setor de energia e de investimentos ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança) devem se destacar, especialmente entre os investidores europeus. A BlackRock é a maior gestora do mundo, com US$ 9,1 trilhões em ativos sob sua administração, conforme balanço do terceiro trimestre de 2023.

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“O investidor de mercados emergentes não quer mais a China, e para onde vai esse fluxo? Certamente não vai para a Rússia. A Índia está bem cara e não tem liquidez. O México está vivendo um momento bem sólido, mas também com pouca profundidade. O Brasil é mais líquido e tem aparecido como protagonista na transição energética”, apontou Karina, acrescentando que o mercado brasileiro pode ocupar um espaço mais significativo no próximo ano como destino para investimentos globais.

A presidente da BlackRock no Brasil destacou também que embora o investidor brasileiro ainda seja “muito tímido” em relação a investimentos ESG, esse mercado está mais avançado no exterior, em especial na Europa, em que a captação de estratégias no setor é seis vezes maior que as tradicionais. “Existe uma demanda real por investimento ESG no mercado europeu e nós temos projeções positivas para um aumento de fluxo desses investidores no Brasil”, disse.

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Gerente de portfólio de alocação global da BlackRock, Russ Koesterich também afirmou que os investidores têm sido “mais cuidadosos” com a China e que a gestora tem apostado em outros mercados, como a Índia, para manufatura e empresas de tecnologia, e o Brasil, para o segmento de energia. Para ele, porém, o principal atrativo do Brasil continua sendo a renda fixa, em razão das taxas de juros em patamares elevados e considerando a perspectiva de início do corte da taxa básica nos Estados Unidos.

  • Veja também: Onde investir na renda fixa em 2024

Alocação internacional

Koesterich contou haver um interesse crescente nos mercados emergentes para 2024, considerando uma expectativa de crescimento mais fraca para os Estados Unidos e a Europa no ano que vem. Perguntado sobre a importância do cumprimento da meta fiscal no Brasil para o investidor internacional, ele brincou que a “sustentabilidade fiscal no Brasil e em vários países emergentes não parece tão ruim quanto nos Estados Unidos”.

Apesar disso, o gerente de portfólio da BlackRock disse que a maior parte da alocação global da gestora ainda está em companhias americanas: “Favorecemos Estados Unidos por causa da nossa visão de economia global, que deve ter um baixo crescimento. E, tradicionalmente, quando isso acontece, os investidores buscam qualidade e consistência, buscam companhias que conseguem manter suas margens em um ambiente em que o crescimento econômico é fraco. E ainda encontramos mais dessas companhias nos Estados Unidos”.

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