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Investimentos

Descubra as estratégias vencedoras das principais gestoras de fundos de ações

Levantamos quais fundos de ações vão bem em 2024; ativos ligados a BDRs se destacam apesar da janela negativa

Por Luíza Lanza

23/07/2024 | 13:23 Atualização: 23/07/2024 | 22:27

BDRs vão bem em 2024 e "salvam" fundos de ações. (Foto: Envato)
BDRs vão bem em 2024 e "salvam" fundos de ações. (Foto: Envato)

Ações em queda, fuga de investidores para a renda fixa e até algumas demissões nos times de gestão. 2024 não tem sido um ano fácil para os fundos de ações, que acumularam uma saída líquida de R$ 100 milhões no primeiro semestre do ano, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Leia mais:
  • O que tem dado certo na carteira da maior gestora de fundos do Brasil
  • Como as criptos impulsionam os fundos da gestora do Itaú
  • Carteira de fundos da Bradesco Asset: conheça as estratégias
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Leia também: Troca nos famosos times de fundos revela falha de transparência nas regras do mercado

Para entender o que está dando errado e o que tem elevado os lucros nos fundos de ações, o E-Investidor preparou uma série exclusiva para abrir os portfólios das principais gestoras do País, a BB Asset, a Itaú Asset e a Bradesco Asset. As três maiores assets com patrimônios líquidos sob gestão de R$ 1,6 trilhão, R$ 950 bilhões e R$ 707 bilhões, respectivamente. Você pode ler as reportagens individualmente aqui.

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A ideia é entender, do ponto de vista de alocação, como gestores profissionais estão posicionados para superar o momento de volatilidade – e quais dessas escolhas entregam resultados positivos para o investidor.

Para esta análise, foram considerados apenas os fundos de ações, sem restrição de investidores, em funcionamento normal e ativos há mais de 12 meses. Os dados, levantados pela Economatica, mostram a rentabilidade acumulada em 1 ano, até o fechamento do dia 14 de junho, e as três principais posições em cada carteira até maio. Veja quais são os fundos que mais sobem e mais caem na BB, Itaú e Bradesco:

As estratégias das gestoras de fundos de ações que dão certo e as que vão mal

O mapeamento das carteiras dos fundos de ações mostram muitas semelhanças entre as estratégias que vão bem e aquelas que não emplacam nas maiores gestoras do País. Na ponta positiva, são os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) de ações de tecnologia no exterior que "carregam" o bom desempenho de 2024. São fundos focados nesses ativos que acumulam os melhores desempenhos na BB e na Bradesco Asset.

Até o fechamento desta segunda-feira (22), o BDRX, índice de BDRs da B3, acumulava uma valorização de 41,54% em 2024. Muito, mas muito acima da queda de 4,71% registrada pelo Ibovespa no mesmo período. Esses investimentos têm sido destaque na Bolsa no ano, justamente por driblarem o mau momento do mercado brasileiro e refletir o cenário oposto que se registra nos Estados Unidos. Por lá, o Índice Dow Jones, Nasdaq 100 e o S&P 500 operam nos maiores patamares da história, muito por causa do boom vivido pelas ações das grandes empresas americanas de tecnologia.

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Desde 2023, as Magnificent 7, nome dado ao grupo formado por Apple, Microsoft, Alphabet, Amazon, Tesla, Meta e Nvidia, dispararam na Bolsa impulsionadas pela expectativa de ganhos elevados com a inteligência artificial. E os fundos da BB e da Bradesco Asset que entregam mais retorno este ano estão expostos justamente a esses nomes.

"Há uma grande expectativa de que a IA tenha uma trajetória similar com a da internet, que todas as pessoas vão usar e será algo que vai fazer parte do nosso dia a dia. Para chegar lá, no entanto, é preciso preparar a infraestrutura; servidor, espaço de armazenamento, data center", diz Alves. "No atual momento, quem surfa muito bem essa questão da IA são as empresas que estão desenvolvendo isso. Por isso o bom desempenho do mercado americano."

Na Itaú Asset, os fundos ligados a BDRs também vão bem. Mas o verdadeiro destaque são os ativos focados em criptomoedas – ainda que especialistas façam ressalvas quanto à inclusão desse tipo de estratégia dentro da classificação de "ações". Os produtos com altas mais expressivas na gestora investem em cotas de outros ativos da própria gestora: o Itaú Index Bitcoin USD Fc em Ações tem na carteira basicamente posições em Itaú Bitcoin USD FIA, cuja principal alocação são cotas do ETF It Now Bloomberg Galaxy Bitcoin Fundo de Índice, o BITI11. Este último replica o índice Bloomberg Galaxy Bitcoin Index, que mede o valor do bitcoin em dólares – portanto, capturaram a valorização expressiva da principal criptomoeda do mercado em 2024.

Até o final do primeiro semestre de 2024, o bitcoin acumulava uma valorização anual de 63,26%, considerado o melhor investimento do período. Em 12 meses, a alta foi de 130,10%. "O bitcoin tem atraído cada vez mais a atenção de um público amplo que busca nessa nova classe de ativo uma forma de conseguir realizar a diversificação dos seus investimentos", destaca Renato Eid, superintendente de estratégias indexadas e investimento responsável da Itaú Asset.

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Assim como ações no exterior e criptomoedas dominam as valorizações, a ponta negativa da carteira das maiores gestoras do País também tem um tema predominante: ações brasileiras de baixa capitalização, as small caps. São os fundos de ações com esse tema que mais caem, tanto na BB, quanto na Itaú e na Bradesco Asset.

Esse grupo de ações cíclicas estava no centro das apostas de valorização feitas pelo mercado em meados de 2023, quando investidores aguardavam o início do ciclo de cortes da taxa Selic. Como são companhias de menor capitalização, ainda muito dependentes de crescimento, esses papéis são sensíveis às movimentações de juros, por isso, havia a expectativa de que a redução da taxa impulsionaria a recuperação de nomes que sofreram muito nos anos anteriores. Um ano depois, dá para dizer que aquelas expectativas mais otimistas não se concretizaram – o que é possível observar pelo desempenho dos fundos ligados às small caps.

Para Max Bohm, estrategista da Nomos, o desempenho negativo está mais relacionado à dinâmica dos juros futuros e aos resgates nos fundos de ações do que propriamente à queda da Selic. Por serem empresas em crescimento, as small caps têm seu valor justo, o valuation, calculado a partir da projeção do mercado para seu lucro no futuro. Isso leva em conta, dentre outras coisas, as estimativas para a evolução da taxa de juros no longo prazo, também chamada de curva de juros futuros.

Quanto maior a projeção para os juros, maior o desconto no valor presente dessas ações. "Nos últimos 12 meses, os juros futuros abriram bastante e isso tem um efeito negativo no valuation", diz. "A continuidade de resgates por parte de pessoa física dos fundos de ações que estavam bem alocados em small caps também pesa. Os gestores tiveram que vender esses papéis para pagar os resgates, mesmo não querendo vender."

Os desafios de gestão, para além dos retornos

As mudanças no cenário macroeconômico no Brasil e no exterior, além da piora do sentimento em relação ao fiscal, fizeram o mercado revisar as projeções que foram estabelecidas na virada do ano. Investidores chegam ao início deste 2º semestre com mais cautela, uma Selic estacionada e um câmbio bastante elevado; fatores que estão afastando o capital da Bolsa.

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Do lado da gestão dos fundos de investimento, é um desafio maior gerir os portfólios e manter a liquidez em meio às incertezas e aos resgates. "Se tenho um fundo de R$ 1 bilhão e a Bolsa está passando por um resgate, também teremos resgates no fundo. É preciso ir atrás de veículos que comportem essas movimentações, que tenham maior liquidez, até mesmo um pouco mais defensivos", explica Maurício Schuck, head da BB Asset. "Estamos jogando com alguns nomes de maior qualidade, que de repente vão passar por esse momento de volatilidade mais tranquilamente."

Mas a visão de médio e longo prazo dos gestores continua sendo de oportunidade. A taxa de juros nos EUA deve começar a cair e, ainda que não seja em setembro, isso trará um movimento positivo para ativos de risco e mercados emergentes como o Brasil. E o momento técnico também contribui: tanto investidores estrangeiros quanto institucionais estão desalocados em Bolsa brasileira, o que pode impulsionar o fluxo comprador quando o momento checar.

"Acreditamos que a volatilidade foi causada mais por ruídos do que efetivamente um problema. Estamos otimistas com o médio prazo, porque temos ações muito baratas com desconto elevado e uma atividade econômica ainda resiliente, os fundamentos dessas companhias estão ainda muito bons", explica Rodrigo Santoro, head de renda variável da Bradesco Asset.

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