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- Investimentos alternativos são aplicações que não podem ser considerados nem renda fixa, nem variável. Além disso, tendem a possuir menos liquidez e maior risco, mas também maior potencial de ganhos.
- Os criptoativos são um exemplo dessa categoria de aplicações. Mas há também opções mais tradicionais, como a compra de imóveis.
- Essa classe de ativos também inclui o investimento em empresas que não são negociadas em bolsa e em startups.
Os investimentos alternativos são aplicações que não se encaixam nas classificações de renda fixa, nem de variável. Em geral, podem oferecer retornos acima dos ativos tradicionais. No entanto, também tendem a possuir menos liquidez, ser mais voláteis e, com isso, são mais arriscados.
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Um dos investimentos alternativos mais populares atualmente são as criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum. Mas há outras opções, como a compra de ativos físicos, como obras de arte e imóveis, além do investimento em empresas não listadas na bolsa.
Devido ao risco envolvido nessas operações, essa classe de ativos é mais indicada para investidores moderados e agressivos, que já conhecem bem o mercado, explica Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos. “Para estar no perfil mais adequado, tem que ter algum tempo investindo para entender como as coisas funcionam”, afirma.
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A própria legislação muitas vezes impedirá que o investidor menos experiente faça esse tipo de investimento, destaca Jayme Carvalho, economista-chefe da SuperRico.
“Na maioria das vezes, esse tipo de ativo é destinado a investidores profissionais ou qualificados”, explica. Outra forma de fazer essa filtragem é através do valor inicial do investimento, que pode ser muito alto, garantindo que apenas quem possui muitos recursos consiga fazer a aplicação.
Sócia da HCI Invest, Nayra Sombra destaca que, antes de entrar nesse mercado, é preciso que o investidor estude sobre o produto e, depois, procure um profissional que conheça o ativo em particular para avaliar todos os riscos envolvidos. Além disso, é importante ter uma carteira consolidada com os investimentos tradicionais, além de uma reserva de emergência.
Mais detalhes podem ser conferidos nesta reportagem do Bora Investir, da B3.
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