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Investimentos

Dólar cai para R$ 5; menor patamar em 8 meses. Vale aproveitar?

Com alta da Selic e reabertura da China, investimento estrangeiro deve aumentar no Brasil

Por Artur Nicoceli

02/02/2023 | 14:13 Atualização: 02/02/2023 | 14:48

Quando existe maior procura pela moeda estrangeira e a taxa de câmbio sobe a níveis não desejados, o Banco Central pode intervir e vender dólares no mercado - fonte: Pixabay
Quando existe maior procura pela moeda estrangeira e a taxa de câmbio sobe a níveis não desejados, o Banco Central pode intervir e vender dólares no mercado - fonte: Pixabay

O dólar frente o real opera em torno dos R$ 5 nesta quinta-feira (2), às 14h10. O fraco desempenho do câmbio norte-americano acontece por ações tomadas pelos bancos centrais tanto dos Estados Unidos quanto do Brasil na quarta-feira (1) e por falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Esse é o patamar mais baixo desde 10 de junho de 2022, quando atingiu R$ 4,98.

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Na chamada Super Quarta, ocorrida ontem, o Federal Reserve (Fed, o BC americano) optou por uma alta de 0,25 ponto percentual (p.p) nos juros, o que já era esperado pelo mercado. Porém, o discurso da instituição foi marcada por um posicionamento mais dovish (calmo), o que afasta investidores do país.

Guilherme Ishigami, broker da RJ Investimentos, explica que uma possível queda dos juros nos EUA faz com que investidores desmontem posições da renda fixa dos Estados Unidos e procurem ativos mais interessantes, como os de países emergentes.

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Como a China está reabrindo sua economia, a expectativa é que o consumo da região retome. Como o país é consumidor e cliente de matérias-primas brasileiras, a expectativa do mercado é que as empresas domésticas sejam beneficiadas.

Para investidores internacionais alocarem capital no Brasil, precisam vender dólar e comprar real, aumentando a demanda do papel-moeda e, consequentemente, valorizando o câmbio local frente a moeda mais negociada no mundo. E esse é um movimento que acontece desde o final do ano passado.

Segundo dados do Trademap, o fluxo de investimentos estrangeiros na Bolsa brasileira no mercado secundário em dezembro de 2022 foi de R$ 15,2 bilhões. Em janeiro de 2023, o fluxo foi de R$ 11,1 bilhões. Os números são pelo menos quatro vezes maiores que novembro do ano passado, quando foi de R$ 2,9 bilhões.

A expectativa por conta da inflação e do risco fiscal brasileiro é que os juros domésticos se mantenham em 13,75% ao ano até o fim do primeiro semestre. Dessa forma, a renda fixa no Brasil também fica atrativa, o que chama a atenção dos investidores internacionais.

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Luiz Felipe Bazzo, CEO da corretora de câmbio Transferbank,  aponta que os recentes anúncios de Haddad, em que o ministro sinaliza comprometimento fiscal com medidas que visam reduzir o déficit primário do país, acalmaram os ânimos do mercado. “Dessa maneira, a Selic brasileira, fica mais vantajosa em relação aos juros americanos e atrai mais capital estrangeiro ao país, mesmo considerando o risco Brasil”.

  • Saiba o plano de Haddad sobre o risco fiscal no Brasil

Vale lembrar que, quando existe maior procura pela moeda estrangeira e a taxa de câmbio sobe a níveis não desejados, o Banco Central pode intervir e vender dólares no mercado, aumentando a oferta da moeda e pressionando o preço para baixo. Esse movimento foi feito diversas vezes no ano passado, quando o dólar bateu seu pico de 2022, de R$ 5,70, em 5 de janeiro, até chegar nos patamares atuais. Desse modo, o real volta a se valorizar em comparação ao dólar e a taxa de câmbio cai.

Veja o desempenho do dólar desde janeiro de 2022:

Vale aproveitar essa queda?

Guilherme Loures, economista e head de renda variável na WIT Invest, escritório de investimentos da XP, diz que o Ibovespa, por exemplo, tem um grande concorrente, que é a renda fixa. “E, com juros atrativos, a tendência é o capital migrar para ativos com menor risco”. Mas caso o investidor queira aportar em ativos de renda variável, as companhias ligadas a exportação e commodities são impactadas negativamente, já que seus balanços são dolarizados. Enquanto os setores domésticos, varejo e indústrias são beneficiados, uma vez que a importação fica mais barata, afirma o especialista.

A pedido do E-Investidor, Loures apontou algumas ações que o investidor deve ficar de olho com o atual contexto cambial:

  • Azul (AZUL4) – Com a queda do dólar, a compra de aeronaves, combustível e outros custos fica mais barato, o que favorece o balanço da companhia;
  • CVC (CVCB3) – Com o real mais forte, a quantidade de viagens tende a aumentar, já que muitas são precificadas em dólar;
  • M. Dias Branco (MDIA3) – A empresa de fabricação de biscoitos, massas e bolos deve ser beneficiada, pois a importação de commodities que o Brasil não produz tanto tende a ficar mais barata, como o trigo
  • Hypera (HYPE3) – A importação de produtos farmacêuticos fica com preço mais baixo.

Felipe Bazzo, da Transferbank, cita três empresas que o investidor deve ter no radar, já que podem se prejudicar com o dólar em queda:

  • WEG (WEGE3) – A companhia, que produz equipamentos eletro-industriais, é afetada porque 50% de sua receita é baseada em exportações e operações fora do País;
  • Suzano (SUZB3) – A empresa é exportadora no setor de papel e celulose. Como consequência, é afetada pela alta do real frente o câmbio norte-americano;
  • Gerdau Metalúrgica (GOAU4) – Metade do faturamento da companhia de aço é proveniente de operações nos Estados Unidos, consequentemente, essa parcela do capital é paga em dólar.

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