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Investimentos

“Tarifaço de Trump cheira a tática de negociação”, diz gestora global com US$ 378 bi em ativos

Para Janus Henderson, resta saber o quanto Trump vai tolerar de piora econômica com as medidas

Por Luíza Lanza

03/04/2025 | 10:10 Atualização: 03/04/2025 | 10:10

Tarifaço de Trump aumenta temores de recessão na economia dos EUA. (Foto: Adobe Stock)
Tarifaço de Trump aumenta temores de recessão na economia dos EUA. (Foto: Adobe Stock)

A nova leva de tarifas recíprocas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na quarta-feira (2) dominam a pauta dos mercados globais, com uma primeira reação bastante negativa nas Bolsas e no dólar frente ao temor de uma recessão na economia americana. Mas, na avaliação da Janus Henderson, gestora global com US$ 378 bilhões em ativos sob gestão, o tom duro adotado pelo republicano “cheira a negociação”.

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“Tarifas altíssimas impostas a outros países cheiram a tática de negociação, mantendo os mercados em estado de alerta no futuro próximo. Felizmente, isso significa que há um espaço considerável para a redução das tarifas a partir daqui, embora com um piso de 10% já estabelecido”, avalia Adam Hetts, gerente de portfólio da Janus Henderson Investors.

Para Hetts, a dúvida que permanece é em relação à tolerância da Casa Branca aos impactos negativos que as medidas terão no mercados e na economia americana. “Já vimos que o governo tem uma tolerância surpreendentemente alta para o sofrimento do mercado, e agora a grande questão é quanta tolerância terá para uma dor econômica real à medida que as negociações avançam”, diz.

Os impactos do tarifaço no mercado

O tarifaço de Trump impõe tarifas de importação a países que taxam produtos americanos. A medida levou em consideração um cálculo de reciprocidade, que incorpora, além das taxas tradicionais, elementos de manipulação cambial e barreiras não tarifárias. O Brasil ficou no grupo dos países taxados com o piso mínimo de 10%, junto ao Chile, Colômbia e Reino Unido. Mas há quem tenha sido mais afetado: as importações chinesas, por exemplo serão taxadas em 34% pelos EUA; as vindas do Vietnã, em 46%.

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Antes da abertura do pregão desta quinta-feira (3), os índices futuros de Nova York desabavam mais de 3%, e as ações da Apple (AAPL34), que fabrica a maioria de seus iPhones na China, caíam 7%. As bolsas europeias e asiáticas também não escaparam: Nikkei, no Japão, recuou 2,77%, enquanto a baixa em Hong-Kong, na China, chegou a 1,52%; a bolsa de Paris, na França, despenca 2,30% nesta manhã.

A reação negativa se deve ao tom mais agressivo do que o inicialmente esperado pelo mercado. Os números surpreenderam e restam dúvidas se essas novas tarifas dos EUA vão se somar a outras já em vigor, como as de aço e alumínio. Como mostramos nesta reportagem, especialistas americanos temem danos globais maiores que os da crise tarifária de 1930. Naquele ano, a Lei Smoot-Hawley elevou tarifas de importação sobre mais de 20 mil produtos para proteger a economia durante a Grande Depressão, mas, em vez de ajudar, a medida desencadeou retaliações de outros países. Hoje, as importações representam 15% do PIB do país — cinco vezes mais que em 1930, o que amplia o impacto de medidas protecionistas.

O dólar também passa por um enfraquecimento global. O índice DXY, que mede a moeda americana contra outras seis divisas fortes, cai mais de 2%, na mínima desde outubro de 2024. Contra o real, o dólar à vista tem queda acima de 1%, também no menor valor em 5 meses.

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