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- A agenda traz a divulgação do relatório de emprego (payroll), com a geração de postos de trabalho, a taxa de desemprego e o salário médio por hora (9h30)
- O ambiente é mais positivo para os mercados acionários e a maioria das bolsas internacionais mostra algum sinal positivo –refletindo balanços corporativos
- Os contratos futuros do petróleo operam em alta de mais de 1%
A semana vai chegando ao fim com os investidores em compasso de espera pelo dado do mercado de trabalho norte-americano, o payroll. Antes da divulgação do número, o ambiente é mais positivo para os mercados acionários e a maioria das bolsas internacionais mostra algum sinal positivo –refletindo balanços corporativos, como o da Apple, e a recuperação parcial de ações de bancos regionais nos Estados Unidos.
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Os contratos futuros do petróleo operam em alta de mais de 1%, embora ainda devam registrar a terceira semana consecutiva de perdas, enquanto os preços futuros do minério de ferro registraram perdas de 0,99% na madrugada em Dalian, cotados ao equivalente a US$ 100,91 por tonelada.
Por aqui, os balanços corporativos devem continuar direcionando o rumo das ações, enquanto a possibilidade de serem anunciados os dois nomes para a diretoria do Banco Central pode influenciar os negócios no mercado de juros –embora as oscilações ainda devam ser mais modestas, dada a ausência de avanços significativos na pauta fiscal.
Agenda econômica
Brasil: Sem indicadores relevantes.
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EUA: A agenda traz a divulgação do relatório de emprego (payroll), com a geração de postos de trabalho, a taxa de desemprego e o salário médio por hora (9h30) -a mediana de mercado aponta para 185 mil novos empregos em abril, após as 236 mil vagas criadas em março. Entre os eventos da sessão, alguns dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) discursam, como James Bullard, de St. Louis (12h45) e a diretora Lisa Cook (14h00).
Europa: As vendas no varejo da zona do euro caíram 1,2% em março ante fevereiro, segundo dados publicados hoje pela agência oficial de estatísticas da União Europeia (UE), a Eurostat, frustrando a expectativa de estabilidade no período. Em relação a igual mês do ano passado, as vendas do setor varejista do bloco sofreram contração de 3,8% em março. Além disso, as encomendas à indústria da Alemanha caíram 10,7% em março ante fevereiro, segundo dados da Destatis, bem pior que as expectativas de queda de 2,0% no período –configurando-se como declínio mais forte desde a pausa de novos pedidos em abril de 2020.
China: O índice de gerentes de compras (PMI) de serviços recuou de 57,8 em março para 56,4 em abril, segundo pesquisa da Caixin com a S&P Global. Já o PMI composto, que engloba serviços e indústria, diminuiu de 54,5 para 53,6 no mesmo período. Em ambos os casos, o indicador segue em território expansionista.
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