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Abertura de Mercado: Bolsa começa o dia de olho em prévia do PIB brasileiro e economia dos EUA

Abertura de Mercado: Bolsa começa o dia de olho em prévia do PIB brasileiro e economia dos EUA
Foto: Envato Elements

Os principais mercados internacionais operam com pouco fôlego, prevalecendo os sinais negativos agora pela manhã. E sem uma forte referência externa, os investidores domésticos devem priorizar novamente os dados locais na hora de alocar seus recursos, especialmente se a expectativa de alta do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) se confirmar, mantendo o fôlego dos papéis de empresas mais ligadas ao ciclo econômico brasileiro.

Contudo, à exemplo das últimas sessões, a agenda internacional deve trazer mais volatilidade aos negócios, especialmente durante a primeira parte do pregão.

Diante dos sinais mistos vindos da dinâmica de preços na maior economia do mundo, com o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) subindo inesperadamente, mas mostrando algum alívio no Índice de Preços ao Produtor (PPI), os investidores aguardam a bateria de indicadores norte-americanos de atividade que sai hoje para balizar a velocidade e a magnitude dos próximos movimentos de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos).

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Apostas de um aumento de 0,75 ponto porcentual na próxima reunião da autoridade monetária já são majoritárias, mas já existem aqueles que acreditam em uma inédita adição de 1,00 ponto porcentual na taxa básica de juros na economia norte-americana (Fed Funds), o que não aconteceu nos últimos 40 anos.

Em paralelo, o Banco do Povo da China (PBoC) voltou a colocar recursos na segunda economia do mundo, injetando 400 bilhões de yuans (algo como US$ 57,5 bilhões), embora tenha mantido sua taxa de juros inalterada.

Entre as commodities, os contratos futuros do petróleo operam em leve queda, enquanto durante a madrugada os preços futuros do minério de ferro encerraram em alta de 0,70% em Dalian, aos US$ 103,46 por tonelada. Finalmente, no mercado global de moedas, o índice DXY, que mede as variações do dólar frente a outras seis divisas relevantes, opera instável, mas com oscilações contidas.

Agenda econômica (15/09)

Brasil: A divulgação do IBC-Br de julho (9h) é o grande destaque do dia. Para o indicador tido como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), calculada pelo Banco Central (BC), as expectativas apontam para um avanço de 0,50% no mês, seguindo uma alta de 0,69% registrada em junho.

Além disso, ao longo da manhã, estão previstas as projeções de indicadores macroeconômicos do Ministério da Economia e o Tesouro realiza novo leilão de títulos prefixados (LTN de NTNF).

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EUA: Serão divulgados (9h30) os pedidos semanais de auxílio-desemprego, o índice de atividade industrial Empire State de setembro, além das vendas no varejo e a produção industrial de agosto.

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