O que este conteúdo fez por você?
- O referencial externo deve ser o principal direcionador na B3, uma vez que as commodities mostram sinais distintos nesta sexta-feira
- A última sessão da semana é de sinais positivos na Europa e fôlego limitado em Nova York, com os investidores monitorando os desdobramentos das negociações para o avanço do teto da dívida norte-americana
- Mais cedo o minério de ferro encerrou em queda de 1,41%, cotado a US$ 104,82 por tonelada na bolsa de Dalian. Enquanto o petróleo avançava cerca de 1%
O referencial externo deve ser o principal direcionador na B3, uma vez que as commodities mostram sinais distintos nesta sexta-feira (19). Além da participação de membros do governo em eventos, será conhecido o Índice de Atividade Econômica do Banco Central do Brasil (IBC-Br) de março, uma variável do Produto Interno Bruto (PIB).
Leia também
A última sessão da semana é de sinais positivos na Europa e fôlego limitado em Nova York, com os investidores monitorando os desdobramentos das negociações para o avanço do teto da dívida norte-americana, que dão sinais de que um desfecho pode acontecer já na próxima semana. Apesar de alguma cautela dos mercados em meio às notícias sobre as negociações, é pouco provável que alguém considere um efetivo calote da maior economia global, tendo em vista o impacto catastrófico que esse cenário poderia causar na economia global.
Nesse sentido, os investidores estarão mais atentos às declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Jerome Powell, durante evento ao meio dia. Na véspera, as apostas de que o banco central norte-americano pode continuar o processo de elevação dos juros ganhou mais força, ao passo que os pedidos de auxílio desemprego mostraram queda, indicando um mercado de trabalho ainda resiliente.
Publicidade
Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos
Mais cedo o minério de ferro encerrou em queda de 1,41%, cotado a US$ 104,82 por tonelada na bolsa de Dalian. Enquanto o petróleo avançava cerca de 1%. No câmbio, o dólar mostra instabilidade frente a outras moedas, o que pode contribuir para uma apreciação do Real frente à moeda americana.
Agenda econômica
Brasil: Na agenda local o IBC-Br de março é esperado às 9h com expectativa de desaceleração, com alta de 0,3% ante 3,32% em fevereiro. Se confirmado, este arrefecimento pode ser um contraponto aos indicadores de atividade mais fortes divulgados nos últimos dias. A agenda ainda reserva a participação de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, em evento no começo da noite, bem como o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa de outro evento durante a tarde. Na cúpula de líderes do G7, no Japão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem uma série de compromissos.
EUA: A principal agenda nos EUA é a discussão entre Jerome Powell, atual presidente do Fed, e o ex-presidente do BC americano, Ben Bernanke, na Conferência de Pesquisa Thomas Laubach às 12h.
Publicidade