- Após novos recordes de fechamento do S&P 500 e do Nasdaq ontem em NY, os índices futuros das bolsas norte-americanas e as bolsas na Europa operam com sinais mistos
- Aqui no Brasil, os investidores monitoram a crise hídrica, o IGP-M e aguardam a definição do valor de reajuste da bandeira vermelha 2 de energia elétrica
Após novos recordes de fechamento do S&P 500 e do Nasdaq ontem em Nova York, os índices futuros das bolsas norte-americanas e as bolsas na Europa operam com sinais mistos. Os temores com a nova variante Delta, do coronavírus, que vem provocando medidas de restrição pelo mundo, continuam no radar dos investidores.
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A Austrália decretou lockdown em várias grandes cidades, incluindo Sydney, por causa de surtos dessa cepa. Com isso, os contratos futuros do
petróleo operam em baixa, pois os novos bloqueios ao redor do mundo podem comprometer a recuperação da demanda pela commodity. Na Europa, ajuda no tom positivo em algumas praças o sentimento econômico da zona do euro em junho ter ficado no maior nível em 21 anos.7
Aqui no Brasil, os investidores monitoram a crise hídrica, o IGP-M e aguardam a definição do valor de reajuste da bandeira vermelha 2 de energia elétrica. A fraqueza dos futuros de NY, commodities em baixa, dólar mais forte ante maioria das moedas emergentes e juros dos Treasuries em alta devem limitar o apetite nos mercados domésticos.
Agenda econômica 29/06
Brasil: A agenda desta terça-feira traz os dados de maio do governo central (13h) e da arrecadação federal de maio (10h). O Tesouro faz leilão de NTN-B (11h). Mais cedo foi divulgado o IGP-M que desacelerou em junho, a 0,60%, de 4,1% em maio, e teve a menor alta desde maio de 2020.
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EUA: Hoje sai a confiança do consumidor do Conference Board dos EUA (11h).
Europa: Será divulgada a prévia da inflação ao consumidor da Alemanha (9h). A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde discursa às 22h. Mais cedo saiu o índice de sentimento econômico da zona do euro, que mede a confiança de setores corporativos e dos consumidores. O indicador subiu de 114,5 pontos em maio para 117,9 pontos em junho, atingindo o maior patamar em 21 anos. O resultado deste mês veio acima da expectativa de analistas que
previam alta do indicador a 116,5 pontos.
China: Será conhecido o índice e PMI industrial da China (22h).