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Por que as ações dos grandes bancos estão no negativo em 2021

As ações de Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander estão no vermelho no acumulado do ano

Por Luiz Felipe Simões

29/04/2021 | 17:55 Atualização: 29/04/2021 | 17:55

Fachada do Banco Bradesco, em São Paulo. (Foto: Werther Santana/Estadão)
Fachada do Banco Bradesco, em São Paulo. (Foto: Werther Santana/Estadão)

Depois de ficar estagnado na faixa dos 110 mil pontos por quase quatro meses, o Ibovespa voltou ao patamar dos 120 mil pontos e acumula alta de 1,71% em 2021. Uma das grandes apostas para este ano eram as ações dos bancos, mas o cenário parece não ter se concretizado.

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No acumulado de 2021, os quatro maiores bancos do Brasil – Itaú Unibanco (ITUB4), Santander (SANB11), Banco do Brasil (BBAS3) e Bradesco (BBDC4) – registram desempenho negativo na B3, com queda de 13,61%, 15,34%, 21,89% e 5,16%, respectivamente.

De acordo com um relatório produzido pela Economatica, em 2020 os grandes bancos brasileiros tiveram a maior queda de lucro em 21 anos, 24,4%. O levantamento também constatou que o volume dos dividendos e dos juros sobre o capital próprio (JCP) dos quatro bancos no ano passado foi 48,69% menor em relação a 2019. Nominalmente, o Itaú Unibanco tem o maior valor, com R$ 12 bilhões. Santander aparece na sequência, com R$ 10,2 bilhões; Banco do Brasil com R$ 6,07 bilhões e Bradesco com R$ 1,43 bilhão.

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Apesar da queda em 2020, o Santander divulgou nesta quarta-feira (28) fortes resultados em seu balanço do primeiro trimestre de 2021. O banco registrou um lucro líquido de R$ 4 bilhões, o maior já computado pela companhia em um único trimestre.

O recorde de lucro se deu por uma combinação de vários resultados, entre eles a margem financeira bruta que inclui as receitas com concessão de financiamentos, que cresceu 6,1% no primeiro trimestre de 2021 comparado com o mesmo período de 2020.

As receitas totais do banco também cresceram, atingindo os R$ 18,27 bilhões, o que representa um aumento de 6,6% em relação ao 1T20. Outro destaque foi a inadimplência superior a 90 dias, que se manteve em 2,1%, mesmo nível de dezembro de 2020.

Itaú, Bradesco e Banco do Brasil ainda vão divulgar seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2021 nos dias 3, 4 e 6 de maio, respectivamente.

Por que os bancões estão em baixa

Ainda segundo o levantamento da Economatica, o lucro dos grandes bancos em 2020 foi de R$ 61,6 bilhões, 27,6% menor do que o de 2019, ano em que as instituições tiveram lucro recorde de R$ 85,1 bilhões.

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No ano passado, a receita de intermediação financeira dos bancos registrou queda de 4,91% em comparação com 2019. O Santander foi o único a registrar crescimento neste quesito, um aumento de 31,72%, enquanto Itaú, Bradesco e BB tiveram queda de 6,98%, 25,08% e 5,22%, respectivamente.

Segundo Vitor Carvalho, analista de equities da Investmind, como os preços das ações estão ancorados em lucros e dividendos a serem distribuídos no futuro e o cronograma de vacinação em relação a outros países está atrasado, é natural que o desempenho dos bancos fique abaixo das expectativas neste primeiro semestre. “O auxílio emergencial deve ser menor do que o do ano passado, o que pode comprometer as taxas de inadimplência”, diz.

Já para Anderson Meneses, CEO da Alkin Research, além da ameaça das fintechs, os bancões podem estar menos atrativos do que o Tesouro Direto. “As pessoas enxergam os bancos como bons pagadores de dividendos, mas hoje você consegue uma atratividade maior com o Tesouro Direto”, diz.

Segundo as estimativas de Meneses, o Tesouro Prefixado com juros semestrais 2031 hoje está pagando 9,36% de rendimento bruto, sem contar o desconto de 1% de imposto. Em comparação, os bancões estão com Dividend Yield acumulado nos últimos 12 meses que varia de 2% a 4%.

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Para Meneses, a empresa com maior chance de se destacar nessa corrida pela readequação em relação aos bancos digitais será a que conseguir realizar uma migração mais forte ao novo modelo de trabalho, com menos agências e uma estrutura mais enxuta.

Carvalho acredita que BB e Bradesco têm mais chances de se sobressair em 2021. Para ele, o primeiro apresenta historicamente um maior desconto frente aos seus pares privados pelo fato de ser controlado em última instância pelo Governo Federal. “Entendemos que o banco já atingiu seu fundo esse ano com as recentes alterações na diretoria e no conselho e pode ter um caminho de recuperação nos próximos meses”, diz.

O Bradesco, por sua vez, é um player que vem se beneficiando de uma desalavancagem operacional nos últimos anos. “Enxergamos potencial de melhora nos  resultados, com a carteira de crédito aumentando acima do ritmo do mercado, assim como nos indicadores de rentabilidade”, afirma Carvalho.

Perspectivas

Segundo os especialistas, o atraso da vacinação no país, a queda do auxílio emergencial e o aumento na competitividade das fintechs podem gerar um efeito negativo para o setor, que tinha tudo para ter um resultado superior a 2019 neste ano.

Apesar de todas as dificuldades do segmento, o diretor de fiscalização do Banco Central, Paulo Souza, acredita que o lucro líquido dos bancos deve voltar aos níveis pré-pandemia, em torno de R$ 120 bilhões.

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Durante entrevista coletiva sobre o relatório semestral de Estabilidade Financeira do BC, o diretor destacou que a provisão feita pelos bancos em 2020 é suficiente para fazer frente aos riscos de 2021. “No cenário-base, é plenamente possível que os bancos voltem a ter um lucro nominal na faixa de R$ 120 bilhões e, tendo em vista o aumento de capital que foi realizado ao longo dos últimos anos, é possível você voltar a ter uma rentabilidade na faixa entre 15% e 16%”, disse Souza.

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