• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

As ações que perdem com a alta dos preços de materiais de construção

Para especialista, o segundo semestre deve ser ainda mais desafiador para o segmento

Por Rebeca Soares

03/08/2021 | 3:00 Atualização: 02/08/2021 | 22:19

Foto: Alf Ribeiro/Shutterstock
Foto: Alf Ribeiro/Shutterstock

O resultado do Índice Nacional de Custo de Construção, divulgado no dia 22 de julho, indicou o maior aumento recorde no custo de materiais do segmento desde o início do plano Real, em 1994. Para as empresas do setor de construção civil, a situação pode indicar um cenário pouco atrativo para investidores.

Leia mais:
  • Varejistas de materiais de construção indicam estabilidade nas vendas de maio
  • Inflação na Construção Civil: qual é o efeito para os investidores?
  • Por mais retorno, investidores compram imóveis para alugar no Airbnb
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Em 12 meses (até junho deste ano), o custo de materiais e equipamentos de construção registrou alta de 32,92%, segundo o índice apurado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

As consequências podem ser observadas na performance das construtoras e incorporadoras, especialmente após a pandemia do coronavírus. Das 24 empresas listadas na Bolsa que atuam no setor de construção civil, 16 estão com resultados negativos neste ano.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Em 2021, a Viver Incorporadora e Construtora (VIVR3), a Rossi Residencial (RSID3) e a Alphaville SA (AVLL3) alcançam altas de 249,56%, 89,74% e 14,45%, respectivamente. No mesmo período, Helbor (HBOR3), Eztec (EZTC3) e Mitre (MTRE3) registram quedas de 36,92%, 33,70% e 33,60%, respectivamente.

5 empresas da construção civil que mais subiram no ano
Ativo Nome Último fechamento O papel em 2/8/21 Variação no ano
VIVR3 Viver R$ 3,95 0,1416 249,56%
RSID3 Rossi R$ 12,58 -1,02% 89,74%
AVLL3 Alphaville R$ 27,01 -1,78% 14,45%
RDNI3 RNI R$ 12,35 -0,40% 6,19%
DIRR3 Direcional R$ 12,96 0,0197 4,01%
Fonte: Broadcast

 

Para analistas, a performance das ações já leva em conta o aumento dos custos, que devem subir ainda mais com a expectativa de alta da inflação para o final do ano e 2022.

5 empresas da construção civil que mais cairam no ano
Ativo Nome Último fechamento Variação em 2/8/21 Variação no ano
HBOR3 Helbor R$ 7,67 -1,16% -36,92%
EZTC3 Eztec R$ 28,08 2,11% -33,70%
MTRE3 Mitre R$ 10,87 -0,46% -33,60%
TCSA3 Tecnisa R$ 6,90 -2,13% -30,93%
PLPL3 Plano & Plano R$ 5,30 -2,57% -28,28%
Fonte: Broadcast

 

Para Fernando Damasceno, analista do ModalMais, o segundo semestre deve ser ainda mais desafiador para o segmento. Segundo ele, desde o início da pandemia houve uma migração dos investidores para companhias de tecnologia e, agora, com a perspectiva da retomada, setores que podem ser beneficiados pela reabertura, como varejo, shopping e turismo, podem ser mais atrativos no curto prazo.

“Dólar mais alto, inflação alta e atividade econômica baixa significam um cenário pessimista para o setor das incorporadoras. A taxa de juros baixa permitiu um leve movimento da população aproveitando para financiar imóveis, mas ainda há um longo caminho de recuperação”, aponta.

Publicidade

De agosto de 2020 até janeiro deste ano, a taxa básica de juros do País, a Selic, manteve-se em 2%, considerada mínima histórica. Por outro lado, o Boletim Focus divulgado na segunda-feira (26) calcula que o valor chegue a 7% ainda este ano.

O possível aumento da taxa de juros é a causa do impasse no setor, segundo Gustavo Cruz, estrategista da RB Investimentos. Ele ressalta que o valor da Selic deve triplicar até o final do ano, impactando os planos de brasileiros que estavam planejando fazer um financiamento. “Quando o rumo do cenário econômico ficar mais claro, o setor deve voltar a ficar mais interessante de novo”, complementa. Segundo ele, é natural que os investidores olhem para outras áreas neste momento.

Em relação ao aumento dos custos, ele aponta que existe uma desconfiança do quanto a demanda vai suportar esse repasse de preço. “Eu entendo que o investidor tem que ser mais seletivo se realmente quiser pensar numa uma empresa de construção para o segundo semestre”, alerta.

Para Victor Hasegawa, gestor da Infinity Asset, a alta de custos do material também tira a atração dos investidores para as empresas. O gestor complementa que a situação deve permanecer indefinida porque ainda há riscos de que a taxa de juros chegue aos dois dígitos. “A demanda está aquecida mesmo com a pandemia, mas o aumento de custo e repasses ainda são dúvidas do mercado para ter um posicionamento mais firme em relação ao setor”, explica. Segundo ele, mesmo que a Selic se estabilize aos 7% ao ano, o mercado já conseguiria estabelecer um cenário mais concreto, “já que o Brasil lidou com juros de dois dígitos por muito tempo”.

Publicidade

“Heterogêneo”, é como Gustavo Akamine, analista da Constância Investimento, define o setor. Segundo ele, enquanto as incorporadoras de alta renda alcançam um melhor desempenho, empresas ligadas ao programa Casa Verde e Amarela, por exemplo, podem sofrer mais. Por conta disso, o investidor deve pesquisar sobre a atuação da empresa que deseja escolher para a carteira.

“É preciso ficar de olho na velocidade de vendas, isso vai ser o termômetro para indicar se o crédito das taxas atuais conseguem manter um bom nível de demanda”, explica. Segundo ele, o segmento consegue dar uma “rentabilidade saudável”.

Por outro lado, empresas varejistas voltadas a materiais de decoração e ferramentas apresentaram bons resultados. Para os especialistas, o movimento também é reflexo da pandemia.

“Como as pessoas estavam mais em casa, decidiram reformar, fazer reparos e mudar a decoração. Como exemplo, vimos fortes resultados de empresas como Duratex (DTEX3), Lojas Quero-Quero (LJQQ3) e Portobello (PTBL3)”, comenta o analista do ModalMais. Em 2021, as três empresas acumulam altas de 16,75%, 33,58% e 108,65%, respectivamente.

Publicidade

Além das reformas em casa, Damasceno comenta que o mercado já calcula dois outros movimentos consequentes da pandemia que devem afetar o segmento. O primeiro é que o home office “veio para ficar” em algumas empresas, o que pode afetar o setor de construção corporativa. O segundo é a tendência de trabalho remoto, que deve expandir áreas residenciais para cidades e regiões adjacentes aos grandes centros. Esses fatores também devem ser analisados pelo investidor que busca uma empresa no segmento no portfólio.

Publicidade

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
Tudo Sobre
  • construção civil
  • Conteúdo E-Investidor
  • Empresas
Cotações
31/12/2025 13h34 (delay 15min)
Câmbio
31/12/2025 13h34 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    CDBs do Banco Master: o que acontece com a garantia do FGC se a liquidação for revertida

  • 2

    Bolsa, fundos ou criptos? Veja o ranking dos melhores investimentos em 2025

  • 3

    Onde investir em fundos em 2026: estratégias para um ano com oportunidades reais

  • 4

    Ibovespa resiste perto dos 160 mil pontos no fechamento, apesar da queda de Vale (VALE3) e bancos

  • 5

    Ibovespa hoje toca os 162 mil pontos e fecha em alta de 0,40% com dados de emprego no Brasil e ata do Fed no último pregão de 2025

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Mega da Virada 2025: que horas sai o resultado do sorteio especial?
Logo E-Investidor
Mega da Virada 2025: que horas sai o resultado do sorteio especial?
Imagem principal sobre o Resultado da Quina 6915: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO
Logo E-Investidor
Resultado da Quina 6915: SORTEIO SERÁ EM NOVO HORÁRIO
Imagem principal sobre o Como será assistência para vítimas de violência doméstica não seguradas pelo INSS?
Logo E-Investidor
Como será assistência para vítimas de violência doméstica não seguradas pelo INSS?
Imagem principal sobre o Saiba quais são as chances de acertar os seis números da Mega da Virada e faturar R$ 1 bilhão
Logo E-Investidor
Saiba quais são as chances de acertar os seis números da Mega da Virada e faturar R$ 1 bilhão
Imagem principal sobre o Quem pode realizar o saque do FGTS ainda em 2025?
Logo E-Investidor
Quem pode realizar o saque do FGTS ainda em 2025?
Imagem principal sobre o Rodízio suspenso em São Paulo: veja até quando é possível dirigir sem multa
Logo E-Investidor
Rodízio suspenso em São Paulo: veja até quando é possível dirigir sem multa
Imagem principal sobre o Violência doméstica: como será a assistência para mulheres seguradas pelo INSS?
Logo E-Investidor
Violência doméstica: como será a assistência para mulheres seguradas pelo INSS?
Imagem principal sobre o INSS: como é feita a organização dos pagamentos
Logo E-Investidor
INSS: como é feita a organização dos pagamentos
Últimas: Mercado
Ibovespa: Natura se destaca no último pregão do ano; Embraer tem o pior desempenho
Mercado
Ibovespa: Natura se destaca no último pregão do ano; Embraer tem o pior desempenho

Índice da Bolsa terminou o dia em alta de 0,4%, aos 161.125,37 pontos; no ano, a valorização chegou a 34%

30/12/2025 | 19h46 | Por Jenne Andrade
Mercado hoje: último pregão de 2025 traz clima de calmaria e Ibovespa perto de alta histórica
CONTEÚDO PATROCINADO

Mercado hoje: último pregão de 2025 traz clima de calmaria e Ibovespa perto de alta histórica

Patrocinado por
Ágora Investimentos
Os rumos da Bolsa de Valores em 2026 e que você precisa acompanhar
Mercado
Os rumos da Bolsa de Valores em 2026 e que você precisa acompanhar

Com juros em trajetória de queda e ações ainda descontadas, o Ibovespa pode oferecer boas oportunidades em 2026. Veja os investimentos que devem se destacar

30/12/2025 | 05h30 | Por E-Investidor
Ibovespa hoje toca os 162 mil pontos e fecha em alta de 0,40% com dados de emprego no Brasil e ata do Fed no último pregão de 2025
Mercado
Ibovespa hoje toca os 162 mil pontos e fecha em alta de 0,40% com dados de emprego no Brasil e ata do Fed no último pregão de 2025

O índice da B3 encerrou hoje com alta de 33,95%, a maior em nove anos, apesar da fraqueza em NY. Veja como a Bolsa reagiu às notícias de hoje (30)

30/12/2025 | 04h45 | Por Igor Markevich

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador