Os American Depositary Receipts (ADRs) do Bradesco encerraram o after hours da Bolsa de Nova York com alta de 1,05%, buscando alguma recuperação após o tombo de 5,30%. Já o Itaú emendou a queda de 4,59% do pregão regular, com uma perda de 0,45%. As blue chips financeiras foram as mais impactadas pela decisão do ministro do STF Flávio Dino, de suspender a aplicação automática de leis estrangeiras no Brasil.
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Petrobras, pressionada ao longo da terça-feira pela depreciação do petróleo, também conseguiu ganhar um pouco de fôlego nas negociações pós-mercado, subindo 0,08% (ON) e 0,36% (PN), fraca e em linha com a Vale, que avançou 0,21% ante queda de 1,02% na sessão regular.
Entre outros destaques do pregão estendido, Eletrobras subiu 1,98%, Gerdau valorizou 1,03% e Embraer ganhou 0,61%. Suzano encerrou no zero.
Já o EWZ, principal fundo de índice (ETF) brasileiro negociado em Nova York, praticamente não reagiu ao tombo de 3,29% da sessão regular e terminou estável, depois de um dia de forte aversão por tomada de risco aos ativos brasileiros.