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Mercado

O que a reação das bolsas de NY e a retração do PIB dizem sobre o futuro dos EUA?

Os dados econômicos dos Estados Unidos, divulgados nesta quarta-feira (30), pressionaram os mercados

Por Daniel Rocha

30/04/2025 | 16:01 Atualização: 30/04/2025 | 17:52

(Foto: Adobe Stock)
(Foto: Adobe Stock)

O mau humor predominou nas bolsas de Nova York na última sessão de abril, mas o mercado virou na reta final do pregão. Nesta quarta-feira (30), S&P 500 e Dow Jones subiram 0,15% e 0,35%, respectivamente, já Nasdaq caiu 0,09%. Mais cedo, as perdas ficaram acima de 1%. O estresse dos mercados reflete a frustração dos investidores com a retração econômica dos Estados Unidos, que encolheu pela primeira vez em três anos. Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano mostraram um recuo de 0,3% no primeiro trimestre de 2025, ficando abaixo das expectativas do mercado.

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A Straton Capital, gestora de investimentos internacional, que possui R$ 1,2 bilhão sob gestão, aponta o aumento significativo das importações como principal fator para o PIB negativo dos EUA. As tarifas de importações do presidente americano Donald Trump desencadearam uma corrida das empresas para aumentar os seus estoques antes das medidas entrarem em vigor. Esse efeito resultou em uma alta de 41% dos itens importados no primeiro trimestre de 2025 em comparação ao último trimestre de 2024.

“Esse fenômeno, embora tenha pressionado o resultado do PIB, não indica uma desaceleração estrutural da economia”, informou a gestora em relatório. “A assinatura de novos acordos comerciais pode reverter essa dinâmica, reduzindo a pressão sobre as importações e normalizando o crescimento do PIB”, acrescentou. Segundo informações do Dow Jones Newswires, Trump estuda a possibilidade de suavizar o impacto das tarifas de importação sobre o setor automotivo. A ideia é que os impostos sobre os carros produzidos no exterior não sofram com sobretaxas.

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Já o governo chinês publicou um vídeo nesta terça-feira (29) afirmando que não pretende se curvar às tarifas recíprocas de Trump. Contudo, o gigante asiático não descartou o interesse em negociar com os Estados Unidos. O mercado também repercutiu resultado do núcleo índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) do país, que exclui itens voláteis, como alimentos e energia. Em março, o índice recuou 0,1% em comparação a fevereiro. Na comparação anual, houve uma alta de 2,3%, acima da meta de 2%. Os dados do PCE são considerados como a medida de inflação preferida do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Os números também foram acompanhados pela criação de empregos no setor privado dos Estados Unidos. Em abril, 62 mil empregos foram abertos, enquanto os analistas consultados pela FactSet previam uma geração de 134 mil postos de trabalho neste mês. Contudo, André Valério, economista sênior do Inter, avalia que os resultados ainda não são suficientes para o Fed mudar a trajetória da política monetária e voltar a reduzir os juros norte-americanos. Para ele, desde o dia 2 de abril, ainda há dúvidas sobre os efeitos das tarifas de Trump sobre a economia.

“O ambiente está muito instável e há incertezas sobre qual efeito será dominante: crescimento da inflação com o aumento dos produtos devido às tarifas ou desaceleração econômica”, diz Valério. Por esse motivo, ele acredita que o BC norte-americano deve manter as taxas de juros inalteradas nas próximas três reuniões. “Esperamos que o Fed corte os juros 3 vezes neste ano a partir de setembro, levando as taxas ao intervalo de 3,00%-3,25%”, projeta o economista.

 

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