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Mercado

CVM e BC miram em novo programa para democratizar mercado; entenda

A CVM prevê avançar com o debate sobre portabilidade de fundos de investimento em 2023

CVM e BC miram em novo programa para democratizar mercado; entenda
CVM e BC querem democratizar o acesso ao mercado de capitais. | Foto: Envato Elements
O que este conteúdo fez por você?
  • Programa da CVM e do BC coloca o Brasil na liderança da democratização do mercado de capitais
  • Portabilidade de investimentos é recente no País
  • A CVM pretende avançar, em 2023, com o debate sobre ao programa de portabilidade

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central (BC) estão trabalhando num programa de open capital market, que coloca o Brasil na liderança da democratização do mercado de capitais, afirmou João Pedro Nascimento, presidente da CVM. “O que estamos fazendo vai ser tendência.”

“Com a portabilidade, o Brasil está na vanguarda do empoderamento do varejo”, disse Nascimento, lembrando que a portabilidade de investimentos é recente no País. “Estamos mudando isso”, disse o executivo. A CVM prevê avançar, em 2023, com o debate sobre portabilidade de fundos de investimento.

No Brasil, o segmento de investidores de varejo cresce de maneira gigantesca, com representatividade cada vez maior e desenvolvimento da indústria de intermediários, com escritórios de agentes autônomos em todo o território, enfatizou Nascimento.

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O empoderamento do investidor de varejo, de acordo com Nascimento, permite o cumprimento a políticas públicas importantes. “Nem só os atacadistas vão dizer quais políticas desejam ter para investir numa companhia. Isso é o empoderamento do varejo. Nisso, o Brasil tem uma posição de vanguarda.”

Falando sobre as políticas desejáveis para as companhias, Nascimento afirmou que a nova roupagem da abordagem ESG pode se refletir em uma gama mais ampla de potenciais investidores para as ações distribuídas e em cotações mais altas.

O executivo também refletiu sobre o debate em torno da função social das empresas, que, lembrou, antes inspirava os temas de filantropia, caridade e bondade. Hoje, segundo ele, o debate está inserido num conjunto de práticas organizadas gerando lucro e valor.

“O importante é ter em mente que a sustentabilidade da agenda ESG está relacionada a três vetores para que companhias, fundos e negócios utilizem as oportunidades para catalisar o crescimento e a geração de valor”, disse, durante debate na 12ª Conferência Brasileira de Contabilidade e Auditoria Independente.

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