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- O dólar hoje fechou em leve baixa, de 0,06%, cotado a R$ 6,098. O dia foi marcado por alta volatilidade no câmbio - na máxima da sessão, a moeda chegou a atingir os R$ 6,13. Já na mínima, tocou o patamar de R$ 6,07
- Neste início de semana, os investidores ainda digerem os dados do “Payroll”, divulgados na última sexta-feira (10). O relatório do emprego dos EUA mostrou que o país criou 256 mil vagas de trabalho em dezembro, acima das expectativas
- As notícias de sanções promovidas pelos EUA e países da União Europeia ao petróleo russo puxou os preços da commodity pra cima e também geraram incertezas, que se traduziram em oscilações do dólar
O dólar hoje fechou em leve baixa, de 0,06%, cotado a R$ 6,098. O dia foi marcado por alta volatilidade no câmbio – na máxima da sessão, a moeda chegou a atingir os R$ 6,13. Já na mínima, tocou o patamar de R$ 6,07.
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Neste início de semana, os investidores ainda digerem os dados do payroll, divulgados na última sexta-feira (10). O relatório do emprego dos EUA mostrou que o país criou 256 mil vagas de trabalho em dezembro, acima das expectativas. O dado reduziu as apostas em cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano) em 2025 e pressionou o dólar para cima também no pregão de hoje.
As notícias de sanções promovidas pelos EUA e países da União Europeia ao petróleo russo puxou os preços da commodity pra cima e também geraram incertezas, que se traduziram em oscilações do dólar. “Esses movimentos, de caráter mais político do que estritamente econômico, geraram maior volatilidade no mercado de câmbio, contribuindo para um cenário caótico na sessão“, diz André Galhardo, consultor econômico da plataforma de transferência internacional, conta e cartão global Remessa Online. “Foi um dia bastante volátil e intenso, mas parece que as operações estão se estabilizando ao final da sessão.”
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Agora, os investidores devem continuar acompanhando o desenrolar dos atritos e outros indicadores econômicos dos EUA, como o Índice de Preços ao Produtor (IPP ou PPI), na próxima terça (14), e o “Livro Bege”, relatório econômico americano a ser divulgado na quarta (15). No cenário doméstico, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), conhecido como uma “prévia do PIB (Produto Interno Bruto)”, é aguardado na quinta (16). “Seguimos atentos às informações no Brasil e exterior acompanhando cenários econômicos e políticos onde podem ocorrer a volatilidade da moeda”, afirma Lucélia Freitas, especialista em câmbio da Manchester Investimentos.
