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Mercado

Dólar sobe com tensões políticas, IPCA abaixo do esperado e agenda esvaziada nos EUA

Derrubada da MP que alterava regras de tributação de investimentos e liderança de Lula nas pesquisas chamam a atenção do mercado

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

09/10/2025 | 9:39 Atualização: 09/10/2025 | 11:31

Veja a cotação do dólar hoje (Foto: Adobe Stock)
Veja a cotação do dólar hoje (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje sobe, nesta quinta-feira (9), após a Câmara dos Deputados derrubar a Medida Provisória (MP) que alterava regras de tributação de investimentos. O mercado também acompanha as pesquisas eleitorais — após a Genial Quaest apontar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva venceria as eleições de 2026 — e observa os dados da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No cenário internacional, a agenda segue esvaziada após falas do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell.

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Por volta das 11h30, o dólar avançava 0,42%, a R$ 5,359. Na máxima, a moeda chegou a R$ 5,3606. Ontem, a Câmara dos Deputados aprovou um requerimento de retirada de pauta da Medida Provisória (MP) 1.303, que alterava regras de tributação de investimentos. Na prática, a ação impede a votação do texto, que precisaria ser apreciado pela Câmara e pelo Senado até 23h59 para não perder a validade.

O governo contava com os recursos da MP para fechar o orçamento de 2026. A proposta surgiu como alternativa à elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), rechaçada pelo Congresso no último semestre. Originalmente, a expectativa era de arrecadar R$ 20,87 bilhões no ano que vem com a medida. Na terça-feira (7), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o texto poderia gerar uma arrecadação de “mais de R$ 17 bilhões”, após passar por mudanças.

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Na versão mais recente da MP 1.303, a alíquota única sobre os investimentos ficou em 18%, contra os 17,5% anteriormente previstos. Hoje, essas taxas possuem uma tabela progressiva que varia de 15% a 22,5%, a depender do prazo de investimento. A tributação sobre os juros sobre capital próprio (JCP) também havia acompanhado a alíquota única, ficando estabelecida em 18%.

Em resposta a medida, integrantes da base aliada do presidente da República disseram na noite de ontem que o governo Lula deve bloquear cerca de R$ 10 bilhões em emendas parlamentares. A medida seria para compensar o buraco na arrecadação que ocorrerá após a rejeição da Medida Provisória.

O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), admitiu que, a partir de agora, o contingenciamento das emendas consta nos planos da equipe econômica. “Haverá contingenciamento de R$ 7 bilhões a R$ 10 bilhões só de emendas. Vamos buscar alternativas para manter a arrecadação, mas essa é uma consequência inevitável”.

Lula lidera pesquisas eleitorais enquanto traça soluções para derrubada da MP

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (9) que pretende reunir seus ministros na próxima quarta-feira (15) para discutir alternativas de arrecadação após a derrota do governo no Congresso, com a derrubada da Medida Provisória. Além da MP, nova pesquisa Genial Quaest sobre a disputa eleitoral também deve afetar os ajustes locais. A sondagem divulgada nesta quinta-feira (9) mostra que o presidente Lula lidera todos os cenários para 2026, com 35% a 43% das intenções de voto no primeiro turno, dependendo do concorrente, e vitória sobre todos os adversários no segundo.

O levantamento indica ainda que o petista ampliou a vantagem sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), principal nome da oposição, que reafirma não pretender disputar a Presidência. Porém, aliados do presidente Lula viram a nova crise do IOF como a “prova” de que Tarcísio (Republicanos) ainda mira a disputa pelo Planalto em 2026.

IPCA abaixo do esperado chama a atenção do dólar hoje

O mercado também segue atento aos dados da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a inflação de setembro foi de 0,48% na comparação com agosto. A principal influência veio da energia elétrica residencial, que saiu de queda de 4,21% no mês anterior para alta de 10,31% em setembro, registrando o maior impacto individual de 0,41 ponto porcentual na taxa de setembro.

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O IPCA de 0,48% ficou levemente abaixo do esperado pelo mercado, que estimava uma inflação de 0,52% em setembro, segundo projeções do Broadcast. As projeções para esta leitura, todas de alta, variavam de 0,46% a 0,58%. No ano, a inflação acumula alta de 3,64% e, nos últimos 12 meses, o índice ficou em 5,17%.

Segundo André Valério, economista sênior do Inter, disse que o qualitativo foi amplamente positivo, como já indicava o IPCA-15. A média dos núcleos desacelerou para 0,19%, menor valor desde março de 2024, levando o acumulado em 12 meses a recuar para 5,09%.

“O resultado de setembro indica que a dinâmica inflacionária caminha para ser mais benigna, com diversas surpresas de baixa inflacionária nos últimos meses. Esperamos que essa tendência permaneça, com a apreciação do real contribuindo para manter a inflação de bens acomodada”, diz Valério.

Na visão dele, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) ainda se mostra cauteloso com os ganhos na inflação e deverá optar por uma abordagem restritiva por mais tempo até ganhar ainda mais confiança de que o aperto monetário esteja sendo transmitido à economia.

“Com isso, esperamos que o início do ciclo de cortes ocorra na reunião de janeiro de 2026, mas mantemos a expectativa de que a Selic encerre 2026 a 12%”, explica Valério.

Para Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master, o IPCA de setembro foi bom, apesar do valor considerado alto por ele, de 0,48%. Na visão do economista, o número reforça que o Banco Central só deve cortar juros a partir de 2026.

“Acho que esse ano não muda nada, mas, eventualmente, para o ano que vem, é uma boa notícia do IPCA mais bem comportado, que deve ajudar o BC no trabalho dele”, argumenta Gala.

Dólar hoje fica estável após discurso de Jerome Powell

Já no cenário internacional, investidores aguardavam o pronunciamento do presidente do Fed, Jerome Powell, após o Banco Central americano divulgar sua ata no dia anterior. No entanto, Powell não comentou sobre política monetária ou macroeconomia em discurso pré-gravado para abertura de conferência institucional sobre Bancos Comunitários, nesta quinta-feira.

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Ontem, a ata da última decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) revelou que alguns dirigentes poderiam ter apoiado a manutenção de juros em setembro, embora maioria tenha dito que provavelmente seria apropriado afrouxar mais a política ainda este ano.

“Alguns participantes viram mérito em manter a taxa dos Fed Funds inalterada na reunião de setembro ou poderiam ter apoiado tal decisão”, pontuou o documento.

A ata também mostrou que diretor do Fed Stephen Miran, que votou por uma redução de 0,5 ponto porcentual no mês passado, tomou sua decisão devido a um maior enfraquecimento no mercado de trabalho durante a primeira metade do ano e da inflação subjacente. Na visão dele, o aumento de preços estava significativamente mais próximo de 2% do que aparentava nos dados.

Os membros do BC americano concordaram que inflação permanecia um pouco elevada e não mais caracterizam as condições do mercado de trabalho como sólidas, pois o emprego havia desacelerado e a taxa de desemprego aumentado — ainda que permanecesse baixa. A ata reforçou a tese de corte de juros nos Estados Unidos nas duas próximas reuniões do Fed. Para mais informações sobre o dólar hoje, clique aqui.

*Com projeções do Broadcast

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