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Mercado

Dólar cai ao menor nível em mais de um ano; sem novas sanções de Trump, cotação fecha em R$ 5,35

No mercado internacional, o dólar se valoriza diante das moedas dos países desenvolvidos, evidenciando o bom momento no Brasil

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

12/09/2025 | 9:34 Atualização: 12/09/2025 | 20:46

Veja detalhes sobre a cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)
Veja detalhes sobre a cotação do dólar hoje. (Foto: Adobe Stock)

O dólar hoje fechou em queda, nesta sexta-feira (12), diante da ausência de sanções imediatas dos Estados Unidos ao Brasil pela condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF). No mercado à vista, a moeda chegou à faixa dos R$ 5,34, menor nível desde junho de 2024. O movimento contrasta com o observado no exterior, onde o dólar subiu pelo aumento das tensões geopolíticas e pela defesa reiterada do tarifaço por Donald Trump. Por volta das 17h (de Brasília), o dólar encerrou em queda de 0,71% sobre o real, cotado a R$ 5,3541 na venda.

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Ontem, o STF condenou Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão, além de declarar inelegibilidade de oito anos para ele e outros sete réus, no primeiro julgamento de um ex-presidente por tentativa de golpe de Estado. O governo americano classificou a decisão como “caça às bruxas”, enquanto Trump chamou a condenação de “terrível”.

O Itamaraty respondeu que os EUA “não intimidarão” o Brasil, e o presidente Lula afirmou que tomará medidas em resposta. No entanto, o governo americano apenas ameaçou e não tomou nenhuma medida concreta até o momento, o que fez operadores do mercado financeiro retirarem suas posições defensivas, dando espaço para a queda da moeda americana. Já no mercado internacional, o dólar subia diante das demais divisas. Por volta das 16h30, o índice dólar, que mede a moeda americana em relação às divisas dos países desenvolvidos, subia 0,11%.

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Segundo André Valério, economista sênior do Inter, a condenação do ex-presidente Bolsonaro pelo STF torna o cenário eleitoral mais claro, fortalecendo uma potencial candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Ele comenta, no entanto, que a possível retaliação do governo Trump à condenação de Bolsonaro, que poderia adicionar volatilidade ao câmbio, ainda não foi completamente descartada. “Isso pode fazer preço no dólar nos próximos dias se de fato acontecer”, explica.

Ângelo Belitardo, gestor da Hike Capital, diz haver outros fatores que também pesam sobre a queda do dólar hoje. Segundo ele, o juro brasileiro continua muito alto no país, com consenso de mercado de que o Comitê de Política Monetária (Copom) manterá a Selic em 15% na próxima reunião. “A medida preserva o carrego e atrai fluxos. Além disso, há um superávit comercial robusto, com saldo de US$ 7,1 bilhões em julho e exportações firmes no acumulado do ano”, diz.

Pedro Ros, CEO da Referência Capital, lembra que o mercado também nota que o risco fiscal não piorou no curtíssimo prazo. “Em resumo, o Brasil tem hoje uma combinação de prêmio de juros e fluxo que contrasta com a pressão vista em outros emergentes”, diz Ros.

Dados da economia americana também puxam a queda do dólar hoje

No campo político americano, repercute a notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, solicitou a um tribunal a remoção da diretora do Fed Lisa Cook antes da reunião da próxima semana, além da pressão do Senado para confirmar Stephen Miran como novo diretor da autoridade monetária.

Segundo Jefferson Rugik, diretor da Correparti Corretora, a moeda dos EUA também foi pressionada pelo resultado do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, que caiu de 58,2 em agosto para 55,4 em setembro, abaixo da previsão de 59,3 pelos analistas consultados pela FactSet. “A confiança veio ruim, abaixo da expectativa, e a inflação, dentro das perspectivas. Isso ratifica o corte de juros pelo Fed na semana que vem. Esse cenário ajudou internamente para a queda do dólar“, afirmou.

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O levantamento evidenciou que as expectativas de inflação em 12 meses se mantiveram em 4,8%, enquanto para cinco anos subiram de 3,5% para 3,9%. Para Rugik, além do fluxo exportador, esses dados estimularam a leitura de que a autoridade monetária americana tem espaço para reduzir juros já na reunião de política monetária da próxima semana.

O que esperar do dólar a partir de hoje?

Carlos Braga, CEO do Grupo Studio, explica que o ritmo do câmbio nos próximos dias deve ser ditado por dados de inflação e emprego nos EUA, que orientam os passos do Fed, além da percepção de risco fiscal interno e do fluxo de investidores estrangeiros para renda fixa e Bolsa. Para ele, o dólar deve subir para a faixa dos R$ 5,40 e R$ 5,50, podendo testar patamares mais baixos se os fluxos continuarem positivos e não houver surpresas negativas na política ou nos indicadores fiscais brasileiros.

Já Richard Ionescu, CEO do Grupo IOX, vê não só os dados como decisivos, mas a própria super-quarta, que acontece no próximo dia 17 de setembro. Nesse dia, o investidor deve se deparar com a decisão de juros no Brasil e nos Estados Unidos.

“Se o Banco Central brasileiro reforçar a sinalização de estabilidade da Selic e os EUA confirmarem cortes mais lentos, o real deve seguir relativamente fortalecido. Mas qualquer surpresa, seja no tom do Fed ou em sinais fiscais internos, pode inverter essa tendência rapidamente”.

Ele calcula que o dólar deve operar por volta dos R$ 5,40 nos próximos dias até que saia a decisão definitiva sobre os juros. Na visão dele, esse é um valor que traduz tanto a atratividade local para a renda fixa quanto a cautela com o ambiente externo, que ainda carrega riscos fiscais e geopolíticos relevantes.

Ângelo Belitardo, gestor da Hike Capital, reforça que os mercados já embutem chance elevada de corte de 0,25 ponto porcentual, ancorados por pedidos de seguro-desemprego em alta e núcleos de inflação compatíveis com a desaceleração dos núcleos da inflação dos Estados Unidos. Ele diz que após o dólar ter fechado a R$ 5,39 na véspera e estar caindo a R$ 5,35, o cenário-base é de estabilidade com tendência de valorização do real.

A tendência é que a moeda americana tende a ficar entre R$ 5,30 a R$ 5,55 no muito curto prazo, condicionado às decisões conjuntas do Fed e do BC e ao humor em relação a emergentes.

Risco fiscal é o único fator que pode operar contra a queda do dólar

Pedro Ros, da Referência Capital, aponta que o piso do dólar é por volta de R$ 5,40. No entanto, o analista lembra que essa seria uma janela de curto de prazo. Para ele, acertar a trajetória do dólar no médio ou longo prazo é algo extremamente complexo. Ainda assim, o especialista estima que o cenário fiscal pode ser o único fator que tende a impulsionar a moeda americana, com a divisa podendo chegar a R$ 5,60 se a confiança no governo voltar a balançar.

Por isso, Thiago Costa Azevedo, sócio-fundador da Guardian Capital, argumenta que o investidor deve aproveitar os dias de queda, como hoje, para comprar dólar como uma medida de diversificação de seus investimentos. “O investidor não deve esperar a hora certa para comprar dólar, mas fazer aportes em dólar regularmente para formar um bom preço médio. Ao aproveitar quedas como a do dólar hoje, o crescimento do patrimônio tende a ser exponencial”, explica Azevedo

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