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Por que a Embraer (EMBR3) pode ser a maior alta do Ibovespa no 1º tri

Bons resultados e projeções otimistas levam analistas a aumentarem o preço-alvo da EMBR3, que sobe 48% no ano

Por Luíza Lanza

25/03/2024 | 13:07 Atualização: 25/03/2024 | 13:09

A aeronave Phenom 300E da Embraer. FOTO TABA BENEDICTO / 
ESTADAO
A aeronave Phenom 300E da Embraer. FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO

O início de ano difícil para o Ibovespa e boa parte das ações brasileiras não foi suficiente para impedir que o mercado olhasse com olhos ainda mais positivos para a Embraer (EMBR3). Com perspectivas otimistas para o futuro, a companhia tem tudo para encerrar o primeiro trimestre de 2024 como a empresa que mais sobe na Bolsa de Valores em meio a um movimento de revisões – para cima – das expectativas de analistas.

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Até o fechamento da última sexta-feira (21), a EMBR3 era negociada a R$ 33,35, com uma alta acumulada de 48,95% em 2024 – é o papel do IBOV que mais sobe no ano e o no mês de março, quando disparou 36,51%. Com a valorização, a Embraer alcançou R$ 24,7 bilhões em valor de mercado, um recorde desde sua entrada no Novo Mercado da Bolsa, em 2006. E para muita gente no mercado ainda há espaço para mais.

Alexandre Pletes, head de renda variável da Faz Capital, explica que a alta das ações é reflexo de um trabalho que foi bem feito no ano passado, em um momento em que os pares internacionais da companhia, como a Boeing, se encontram em um contexto mais delicado. “Uma série de fatores fazem a Embraer ter subido tanto. A qualidade da empresa, o nível de endividamento baixo, a geração de caixa livre, tudo isso está favorecendo muito e é reflexo da boa gestão que foi feita no ano passado”, destaca.

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Ainda que a EMBR3 tenha começado o ano bem na Bolsa, foi o mês de março que colocou a companhia em destaque. O movimento expressivo de valorização das ações começou no dia 04 deste mês, quando a Embraer recebeu uma importante encomenda de até 133 jatos da americana American Airlines para atender à demanda por voos regionais nos Estados Unidos. Ao todo, são 90 pedidos firmes para aeronaves E175, com direitos de compra de outros 43 jatos do modelo.

A encomenda pegou o mercado de surpresa, explica Wellington Lourenço, analista da Ágora Investimentos. “A American Airlines costuma fazer aquisições com as concorrentes, como Airbus e Boeing. E foi um pedido bastante representativo em volume financeiro, de pelo menos US$ 7 bilhões”, destaca. “Esse foi o primeiro gatilho para que o mercado começasse a rever a tese de Embraer.”

Mas não foi só isso. Os resultados financeiros referentes ao 4º trimestre de 2023 apresentados pela companhia nesta segunda-feira (18) agradaram. Lourenço explica que o setor de fabricantes de aeronaves ainda enfrenta dificuldades, com escassez de componentes e dificuldade na entrega das encomendas.

Ainda assim, a Embraer conseguiu entregar resultados em linha com o que havia sido proposto para o ano. “A surpresa do resultado foi que, mesmo diante desse desafio, a companhia conseguiu atingir o guidance e a orientação financeira dela, tanto em receita líquida quanto em margem Ebitda ajustada e fluxo de caixa livre”, afirma o analista da Ágora.

Guidance para 2024 é bom sinal

Mais do que os números do trimestre em si, o que agradou mesmo analistas foi o guidance – termo usado para se referir à projeção de uma empresa para seu futuro – estabelecido pela companhia para 2024.

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A Embraer prevê receitas consolidadas entre US$ 6 bilhões e US$ 6,4 bilhões para 2024. Na divisão comercial, o guidance para este ano também mostra entregas de 72 a 80 jatos, acima dos 64 de 2023. “O guidance reforçou a boa demanda atual do setor”, destaca o Itaú BBA em relatório.

O banco chama a atenção para um ponto que aparece em muitas análises: o guidance apresentado já representaria, se entregue, um avanço frente aos números de 2023. Ainda assim, na teleconferência com analistas após a divulgação do balanço, a administração da Embraer ressaltou que os números são “conservadores” dado as ainda presentes questões na cadeia de abastecimento do setor. Isso significa que, sem maiores problemas, os números divulgados podem ser entregues ou até mesmo superados.

“A Embraer estimou que o fluxo de caixa livre deve atingir US$ 220 milhões de dólares ou mais em 2024. Dado que eles entregaram US$ 318 mi em 2023, um ano ainda bastante afetado pela escassez de componentes, se as coisas forem se estabilizando e a companhia continuar operando como vem operando, a percepção é que esse guidance de 2024 poderia ser conservador”, explica Wellington Lourenço, da Ágora.

A divulgação do guidance elevado levou as ações da companhia a encerrarem a terça-feira (19) com uma alta de 6,55% na Bolsa.

Call de compra. E o preço-alvo? Para cima

Além dos bons resultados e indicativos para o futuro da companhia, a alta da EMBR3 em março reflete ainda um movimento de reprecificação dos ativos nas análises do mercado. Muitas casas, até as que já tinham recomendação de compra para o papel, começaram a revisar para cima as suas estimativas de preço-alvo da ação.

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O movimento mais expressivo aconteceu antes mesmo da divulgação dos números do 4T23 da companhia. No dia 14 de março, o Morgan Stanley mais do que dobrou o preço-alvo das ADRs (American Depositary Receipts) da Embraer, de US$ 19,5 para US$ 40, ao eleger o papel como o nome favorito do setor aeroespacial.

Em relatório, a equipe do banco destacou as oportunidades para a Embraer à medida que a concorrente Boeing enfrenta dificuldades com a produção e entrega de aeronaves e a Airbus tem o backlog preenchido até o final da década.

A expectativa é que a brasileira se beneficie de encomendas de aeronaves comerciais em um ambiente em que a procura excede a oferta. “Vemos a Embraer como um terceiro player aeroespacial comercial à altura da competição e entrando no duopólio da Boeing e da Airbus. Após décadas de investimentos, a companhia entra em um período de colheita”, afirmam os analistas Kristine T Liwag, Jason T Holcomb, Justin M Lang e Gabrielle Knafelman.

O call otimista do Morgan Stanley fez as ações da Embraer saltarem 10,21% somente naquele pregão. Mas não parou por aí. Depois da divulgação dos resultados trimestrais, outros bancos revisaram para cima as projeções para a companhia.

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A Ágora, que já tinha call de compra para EMBR3, subiu o preço-alvo do ativo de R$ 34 para R$ 38 para incluir na análise os resultados recentes. “O nosso olhar para a Embraer continua sendo bastante positivo e a companhia é uma das nossas preferências no mercado de capitais”, diz Lourenço, analista da casa.

O BB Investimentos seguiu o mesmo caminho: reiterou a recomendação de compra, elevando o preço-alvo de R$ 26,90 para R$ 41,70. “A Embraer possui um portfólio moderno e competitivo, capaz de atender às principais demandas do setor e às regulações mais exigentes. Adicionalmente, o mercado aeronáutico vem ganhando tração após a pandemia e acreditamos que a Embraer esteja bem posicionada para capturar futuras oportunidades”, destaca em relatório Luan Calimério, analista do BB.

Nesta sexta-feira (22), foi a vez do JP Morgan e do Goldman Sachs revisarem para cima as projeções, ambos com recomendação de compra para o papel.

O JP Morgan elevou o preço-alvo da Embraer para R$ 51 por ação, subindo tabém suas estimativas de lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) para 2025 em 7%. Apesar da alta recente dos papéis da companhia, os analistas ainda veem a empresa com certo desconto na Bolsa. “Continuamos positivos em relação à Embraer já que o valuation (valor de mercado) permanece atraente em 7,2 vezes o valor da empresa em relação ao Ebitda (EV/Ebitda) esperado para 2024, abaixo do nível histórico (5 anos) de 8,3 vezes”, afirmam Marcelo Motta e Jonathan S. Koutras.

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Já o Goldman Sachs aumentou o preço-alvo das ADRs da companhia de US$ 21 para US$ 35. Os analistas do banco apontam que a Embraer tem uma posição dominante no mercado de jatos regionais, onde a demanda está aumentando; e no mercado de jatos executivos, que tem oferta/demanda ainda restrita.

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