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Fechamento de marcado: Ibovespa se aproxima dos 112 mil pontos

Fechamento de marcado: Ibovespa se aproxima dos 112 mil pontos
Desde 1997, a Bolsa de Valores brasileira implantou o pregão eletrônico, reduzindo a burocracia e democratizando o acesso ao mercado de ações e outros ativos. (Foto: Shutterstock)

O dia foi de ganhos para as principais bolsas globais, dando sequência ao movimento positivo observado
na véspera. Nesta quinta-feira, os investidores avaliaram o resultado do PIB americano, que registrou contração de 1,5% na leitura anualizada do primeiro trimestre do ano. O resultado veio pior do que o previsto, de recuo de 1,3%, e acabou reforçando a percepção de que o FED não deve adotar uma política
monetária muito mais restritiva. Neste sentido, as bolsas acabaram reagindo em alta, com o índice Nasdaq avançando quase 2,7% na sessão.

No Brasil, logo pela manhã foram informados os dados da arrecadação federal, que registrou novo recorde para o mês, com saldo de R$ 195 bilhões em abril, acima da mediana estimada de R$ 188 bilhões. Neste ambiente, e com cenário externo mais favorável, o dólar fechou em baixa de 1,25%, aos R$ 4,76, abrindo espaço para queda dos juros, que também foram beneficiados pela expectativa sobre a redução dos combustíveis após aprovação na Câmara do projeto que limita o ICMS.

Na bolsa, o Ibovespa encerrou em alta de 1,18%, aos 111.890 pontos, e giro financeiro de R$ 27 bilhões.
Nesta sexta-feira, saem dados de renda e gastos pessoais nos Estados Unidos, enquanto no Brasil a ANEEL define a bandeira tarifária de energia elétrica para junho.

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